I love Russian history, and I love royals, so this scratched two itches at once! It’s well-researched and engaging, but I found it to be as much about Alexandra as it was about her daughters themselves. There were some historical aspects that went unexplained that I thought would have benefited from getting a little more attention. It’s a solid read, but I was hoping to be wowed and I wasn’t. ( )

4.5 stars, this is fascinating and detailed and so sad. I would have liked some perspective from the peasants and lower class of the country regarding their feelings towards the Romanovs, as they are painted quite innocent and gentle here. I don't doubt that they were, and their time helping in the hospital is admirable, but I wonder how much privilege they realized they had.
Anastasia was a favorite movie when I was little, so this is even more sad knowing it is all fiction. ( )

Read by Xe Sands
"Princess Diana's of their time"
a story of the Romanovs girls and their family.
( )

Em 17 de julho de 1918, quatro jovens mulheres desceram 32 degraus até o porão de uma casa em Ecaterimburgo, na Rússia. A mais velha tinha 22 anos e a mais nova, apenas dezessete. Junto com os pais e o irmão de treze anos, foram cruelmente assassinadas. Seus crimes: serem filhas do último tsar da Rússia. Muita coisa foi escrita sobre Nicolau II, sua mulher Alexandra e o trágico destino da família imperial, como também sobre a Revolução Russa de 1917, mas pouco se disse sobre o drama das princesas Romanov, que sempre foram vistas como personagens secundárias dessa trama. Em As irmãs Romanov, no entanto, a aclamada biógrafa Helen Rappaport traz a história delas para o centro da narrativa e oferece aos leitores o mais completo relato da vida das grã-duquesas Olga, Tatiana, Maria e Anastácia. Tendo por base as cartas e os diários das jovens e em fontes primárias nunca antes examinadas, Rappaport desenha um quadro vívido das irmãs nos últimos dias da dinastia Romanov. Seguimos as grã-duquesas desde o nascimento, passando pela infância superprotegida, até os anos de juventude ― as primeiras paixões, os sonhos, a dificuldade de lidar com um irmão hemofílico e uma mãe cronicamente inválida ― e, por fim, o trauma da Revolução e suas terríveis consequências. Com um texto instigante, baseado em uma pesquisa meticulosa, As irmãs Romanov dá voz a essas quatro jovens e é capaz de comover leitores um século depois de suas mortes trágicas e prematuras.

at times, the writing flowered into something cinematic...not on the tragic _Zhivago_ scale, but the quotidian, devastating intimacy of a lost Sofia Coppola mash-up: the homely insularity of _The Virgin Suicides_ in a_Marie Antoinette_ setting. I wished, throughout, that SCoppola would option this book; it might seem a retread, but--oh my stars--how I would love to see that movie.

(otherwise, I was, of course, dismayed by own interest, however pedestrian, in a royal family. in exile, evidently, Nicky read aloud _The Scarlet Pimpernel_, and really, if I have to choose, I'm def Team Death To The Aristos/Long Live The Republic...and then I remember that the brutality of the Reds ruined Marxism for everybody. the idea that we have to choose murder along with humane government is ridiculous/why we can't anything nice.) ( )