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Carlos Heitor Cony

Auteur van Quase memória quase-romance

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Reeksen

Werken van Carlos Heitor Cony

Quase memória quase-romance (1995) 147 exemplaren
O harém das bananeiras (1999) 24 exemplaren
O piano e a orquestra (1996) 24 exemplaren
A Casa do Poeta Trágico (1997) 19 exemplaren
Antes, o Verão (1964) 16 exemplaren
Pessach: a Travessia (1997) 16 exemplaren
O Indigitado (2001) 15 exemplaren
Pilatos (2001) 15 exemplaren
Romance sem palavras (1999) 13 exemplaren
A Tarde da sua Ausência (1905) 10 exemplaren
O Irmão Que Tu Me Destes (2014) 10 exemplaren
Matéria de Memória (2002) 10 exemplaren
O Ventre (1998) 9 exemplaren
Quem Matou Vargas (1974) 8 exemplaren
JK: como nasce uma estrela (2002) 7 exemplaren
Eu, aos pedaços : memórias. (2010) 7 exemplaren
JK e a ditadura (2012) 6 exemplaren
O Laco Cor-de-rosa (2002) 6 exemplaren
O Mascara De Ferro (2003) 6 exemplaren
Informação ao Crucificado (2009) 5 exemplaren
Suor e a Lagrima, O (2002) 5 exemplaren
Adiantado da Hora (2006) 5 exemplaren
Histórias de Bichos (2012) 4 exemplaren
O Beijo da Morte 4 exemplaren
O Misterio Das Joias Coloniais (2003) 3 exemplaren
Tijolo de Segurança (2005) 3 exemplaren
Balé Branco (2000) 3 exemplaren
Lagoa - Cantos do Rio (1996) 3 exemplaren
História de Amor, Uma (2001) 3 exemplaren
A verdade de cada dia (1988) 2 exemplaren
Luciana Saudade (2014) 2 exemplaren
Uma História de Amor (2001) 2 exemplaren
Posto 6 2 exemplaren
Materia de Memória (2000) 2 exemplaren
Paranóia: A Noite do Massacre (2002) 2 exemplaren
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Tudo e o Nada, O (2004) 2 exemplaren
Uma vitória legal 1 exemplaar
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O CALIFA DE BAGDÁ 1 exemplaar
PARA LER NA ESCOLA 1 exemplaar
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VIAGEM AO CENTRO DA TERRA (2018) 1 exemplaar
Marina Marina 1 exemplaar
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Uma Historia De Amor (2007) 1 exemplaar
Anistia - RCB, 1 1 exemplaar
O Califa de Bagdá (2019) 1 exemplaar
O Ato e o Fato 1 exemplaar

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Algemene kennis

Gangbare naam
Carlos Heitor Cony
Geboortedatum
1926-03-14
Geslacht
male
Nationaliteit
Brazil
Geboorteplaats
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

Leden

Besprekingen

Alfredo é um jovem pertencente a uma família conceituada do Rio de Janeiro, com dificuldade em se relacionar com pessoas, ao contrário do seu irmão mais velho, Alberto, de quem sente um ciúme anormal. Na festa de 15 anos de seu irmão, Alfredo sente-se perturbado e embriaga-se com vodka, o que o leva a causar diversos problemas durante o evento. Pelo fato de não conseguir resolver seus problemas de relacionamento, ele resolve ir a Paris — o que para seu pai é uma questão de status, e por isso este providencia que nada falte ao seu filho em sua estada na Europa. Nessa sua fuga do mundo conhecido, acaba se envolvendo com as drogas. Entregue aos tóxicos, perde totalmente o controle, até se envolver em um assassinato, o que o leva a parar na polícia e nas páginas dos jornais. “Carlos Heitor Cony focaliza as diversas etapas pelas quais uma pessoa em fuga passa a depender da droga. A narração acelerada e a chocante descrição das reações e dos delírios de um viciado fazem deste livro um documento impressionante sobre o mais trágico dos problemas com que se defronta a juventude - os tóxicos.”… (meer)
 
Gemarkeerd
SALADELEITURA_CEFC | Oct 5, 2022 |
Ponto alto na produção literária brasileira das últimas décadas, este romance explora o território entre a ficção e a memória a partir das reminiscências do autor sobre o pai morto. Nele, Cony mapeia minuciosamente a relação pai e filho: os sentimentos contraditórios, as alegrias e tristezas que não se esquecem, o afeto incondicional e, acima de tudo, a cumplicidade. Tendo o Rio de Janeiro das décadas de 40 e 50 como cenário, a história começa quando o autor recebe um embrulho sem remetente na recepção de um hotel cujo restaurante costuma freqüentar.… (meer)
 
Gemarkeerd
BolideBooks | May 14, 2021 |
É sabido o papel de Carlos Heitor Cony nos dias atormentados que o país viveu e continua a viver. Muitos e variados riscos foram enfrentados, para que lhe fosse possível comportar-se como homem e como escritor. Cony honrou os dois títulos. A crônica final e a carta que se segue mostram o preço que lhe custou esse comportamento e são ainda um retrato da realidade brasileira. Um retrato triste, sem dúvida. Mas o que nos importa é que esse cronista admirável tenha sido, como foi, de forma extraordinária — um momento da consciência humana.
– Nelson Werneck SodréFoi num ambiente de pânico e confusão, de vilanias, de sadismo, de boçalidade que um jornal — o Correio da Manhã — começou a erguer no Rio de Janeiro, com a força de seu prestígio, uma primeira e corajosa linha de defesa da democracia ofendida e humilhada pelas pérfidas manobras dos inimigos da emancipação nacional.A firmeza com que Niomar Moniz Sodré Bittencourt conseguiu, sob ameaças e perigos reais, manter essa brilhante campanha merecerá, um dia, a devida atenção e o emocionado respeito dos cronistas desta fase de nossa História. Das páginas vibrantes do Correio da Manhã saía um alento de liberdade que entusiasmava e soerguia, do lodo e da abjeção, todo um povo envergonhado e cabisbaixo. Otto Maria Carpeaux, Márcio Moreira Alves, Hermano Alves, Antonio Callado, Edmundo Moniz foram soldados que não se retraíram diante do perigo e deram forma e substância a essa contraofensiva tão digna quanto solitária. Nenhum outro jornal, em todo o Brasil, teve a coragem de seguir o exemplo do Correio da Manhã.Mas um jornalista do Correio, mais do que qualquer outro, se transformou no panfletário que a hora exigia e a nação esperava para lavar a face e levantar a cabeça. Seu nome, hoje conhecido em todo o Brasil: Carlos Heitor Cony.
… (meer)
 
Gemarkeerd
rvrodrigues | Jun 4, 2019 |
Primeiro romance de Carlos Heitor Cony, escrito originalmente em 1955, "O Ventre" narra a trajetória de José Severo, garoto que nasceu em uma família de classe média alta do Rio de Janeiro e é categoricamente desprezado pelo pai --o filho é fruto de uma relação adúltera de sua mãe, um adolescente sôfrego, feio como o cão (alto e narigudo), que tem uma relação de amor e ódio com o irmão mais novo, um superprotegido asmático, de intelecto bem desenvolvido. Foi matriculado num colégio interno, enquanto o irmão tinha todas as atenções da casa para si.
Depois de ser pego fornicando com a vizinha da escola, mulher de um capitão do Exército, José, expulso, ficou proibido de se matricular em qualquer outra escola pública. Largou o Rio de Janeiro e foi dirigir ônibus em Maceió. O formato do livro é machadiano. Cony vivera ambientes parecidos com os de Machado, e os bons críticos logo perceberam a influência de Sartre na obra. ¨Existem cacos que são plágios de Sartre,¨ revelou Cony mais tarde à Folha. ¨Copiei-o insensivelmente, não literalmente.¨ Mas o Machado pré-existencialista e o Camus existencialista tambem estão presentes, com a cólera do personagem alienado pela condição humana.
… (meer)
 
Gemarkeerd
jgcorrea | Jan 23, 2019 |

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