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Cosmos & Culture : Cultural Evolution in a Cosmic Context (2009) — Medewerker — 25 exemplaren

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O Universo pode ter seu fim na vida inteligente, e não numa grande contração ou na obscuridade de uma expansão infinita afirma James Gardner em The Intelligent Universe: AI, ET and the Emerging Mind of the Cosmos (publicado em Fevereiro de 2007 e ainda sem tradução em português). Não na vida como a conhecemos, mas vida que adquiriu a capacidade de moldar o cosmos como um todo, tal como a vida na Terra adquiriu a capacidade de formar a terra, o mar e a atmosfera.

A partir do Principio Antrópico e a questão da conveniência dos valores das principais constantes do nosso Universo para permitir a vida (Biofriendly Cosmos) Gardner introduz com a hipótese do Selfish Bocosm que a qualidade "life friendly" das leis físicas que dominam o nosso cosmos é uma conseqüência causal e totalmente natural do fato de que vida altamente evoluída e inteligente se constitui na máquina duplicadora para a replicação e recriação de universos como o nosso. Ele vislumbra um estado final para o cosmos no qual uma forma muito evoluída de inteligência grupal - uma comunidade cósmica - reorganiza os patrimônios de massa e energia herdados da Grande Explosão e cria uma renovação cósmica: o nascimento de um novo universo bebê (baby universe) estabelecidos com a mesma propensão à vida que o nosso cosmos desfruta.

Segundo o próprio autor:

"Meu primeiro livro, "Biocosm", foi uma extensa argumentação tentando mostrar que o cosmos possui uma função de serviço. (i.e., algum valor ou resultado que está sendo maximizado) e que a função específica de serviço é a propagação de universos bebês exibindo a mesmas qualidades próprias para a vida do que seu universo ancestral, uma forma de órgão reprodutivo cósmico".

"Diferentemente do "Biocosm" cujo propósito era lançar uma hipótese cientifica o objetivo deste livro é contar um história extraordinária. Você se defrontará com pessoal sênior da NASA cuja paixão é a investigação do provável impacto na religião da descoberta de inteligência extraterrestre; um cientista de computadores perseguindo softwares para sustentar um tipo especial de evolução darwiniana, que fica assim mais qualificada e financeiramente valorizada com o tempo; e um profeta tecnológico que no meu ponto de vista é o verdadeiro herdeiro contemporâneo do legado intelectual de Darwin.

"Você encontrará um fascinante elenco de atores não-humanos que desempenharão papéis de liderança no estágio cósmico do amanha". Eles incluem:

Máquinas super-inteligentes capazes de superar o pensamento humano sem deixar cair uma gota se suor;
Exploradores interestelares velozes eficientes em custo formados de elaborados algoritmos de computação capazes de "conviver" nas entranhas dos computadores alienígenas que possam ser encontrados em planetas distantes e;
Inteligências extraterrestres as quais não foram ainda encontradas pelos pesquisadores do SETI, mas cuja existência é fermente predita por minha hipótese do Biocosm.
"The Intelligent Universe", então é um tipo de diário de viagem projetada - uma história futura imaginada - da viagem cósmica futura que temos pela frente. As fundações desta projeção - a motivação deste futuro imaginado - é uma visão do profundo vínculo entre três fenômenos ostensivamente separados: o surgimento da vida, a emersão da inteligência e a aparente não-inteligente evolução do cosmos. "Discutindo estes tópicos o livro não somente prove novas mensagens da fronteira da ciência cosmológica como também oferece uma meditação sobre as implicações filosóficas das abordagens científicas emergentes para a nossa auto-imagem como espécie.

Para nós brasileiros a tese do Selfish Biocosm tem um aspecto especial, pois foi apresentada pela primeira vez no Congresso Internacional de Astronáutica realizado em outubro de 2000 no Rio de Janeiro. James Gardner é um conceituado teórico e pesquisador na teoria da complexidade e escreve regularmente em revistas e jornais científicos. Seu livro Biocosm de 2003 foi selecionado entre os dez melhores livros de ciência pelos editores da Amazon.com. Embora com formação em filosofia e biologia a principal formação de Gardner foi no Direito, sendo sócio da firma Gardner&Gardner e tendo servido na secretarias de juízes da Corte de Apelação Norte-americana e da Suprema Corte. Foi também Senador pelo Estado de Oregon .

O Livro ainda não tem tradução em português.
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mporto | 1 andere bespreking | Jan 21, 2012 |
A tese do Selfish Biocosm (Biocosmo Egoísta), apresentada pela primeira vez para a comunidade científica no Congresso Internacional de Astronáutica, no Rio-Centro, Rio de Janeiro em outubro de 2000, é o objeto deste primeiro livro de James Gardner.

Ele vislumbra um estado final para o cosmos no qual uma forma muito evoluída de inteligência social - uma comunidade cósmica - reorganiza os patrimônios de massa e energia herdados da Grande Explosão e cria uma renovação cósmica: o nascimento de um novo universo bebê (baby universe) estabelecidos com a mesma propensão à vida que o nosso cosmos desfruta.

Gardner, a partir dos questionamentos gerados pelo Principio Antrópico e da tese do astrofísico Lee Smolin lançada em seu livro "The Life of the Cosmos" desenvolveu em "Biocosm" uma nova interpretação sugerida em sua teoria do "Selfish Biocosm" afirmando que a qualidade "life-friendly" nas leis físicas que dominam nosso cosmos é uma conseqüência causal e plenamente natural do fato de que vidas e inteligências altamente evoluídas constituírem-se na realidade na máquina duplicadora que é responsável pela replicação e recriação de universos como o nosso. Nitidamente em contraste com a interpretação tradicional para as coincidências envolvendo os valores das constantes do universo cujo favorecimento para o aparecimento da vida seriam consideradas uma restrição seletiva nos universos capazes de produzir vida e inteligência.

Em sua teoria Gardner usa o raciocínio demonstrado por John von Newmann em 1948 segundo o qual qualquer objeto que exerça a auto-reprodução seja ele um homem, um rato ou um universo bebê (baby universe) precisa possuir quatro componentes fundamentais:

1. Um Plano que preveja a construção da prole
2. Uma Fábrica para desenvolver a produção
3. Um Controlador para assegurar-se de que os planos são cumpridos
4. Uma Máquina Duplicadora, para transmitir a cópia dos planos para a prole.

Embora Gardner não refute inteiramente a tese de Lee Smolin que preconiza que os "baby universes" são gerados na fronteira interior dos buracos negros ele argumenta que a tese de Smolin carece dos dois últimos componentes listados acima, além do que, conforme afirmam outros astrônomos, nosso universo não está ajustado para a maximização da produção de buracos negros.

Em seguida Garner parte para a questão se a hipótese do Cosmo Egoísta é testável, pois em caso contrário estaria no ramo da filosofia e não da ciência. O livro descreve quatro possíveis hipóteses para o teste da teoria:

As previsões do SETI (Search For ExtraTerrestrial Intelligence)
A convergência animal na direção da consciência em espécies não-primatas
A evolução da vida artificial
A emergência de uma inteligência transhumana.

Você não concordar com tudo neste livro mas garanto que você será desafiado a reavaliar suas idéias básicas sobre o Universo, teologia e a vida propriamente. Sem esquecer que para nós brasileiros a tese do Selfish Biocosm tem um aspecto especial, pois foi apresentada pela primeira vez no Congresso Internacional de Astronáutica realizado no Brasil. James Gardner é um conceituado teórico e pesquisador na teoria da complexidade e escreve regularmente em revistas e jornais científicos. Especialmente este livro Biocosm foi selecionado entre os dez melhores livros de ciência pelos editores da Amazon.com em 2003. Embora com formação em filosofia e biologia a principal formação de Gardner foi no Direito, sendo sócio da firma Gardner&Gardner e tendo servido na secretarias de juízes da Corte de Apelação Norte-americana e da Suprema Corte. Foi também Senador pelo Estado de Oregon.

O livro ainda não tem tradução em português.
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mporto | 2 andere besprekingen | Jan 21, 2012 |
We are living through the greatest cosmological revolution in human history. It is more profound than the 17th century revolution because the facts of chemistry and biology are being integrated into a coherent historical cosmology. In later life Newton was preoccupied with alchemy and Biblical exegesis. But several centuries were to elapse before chemistry and life could be subsumed under a set of scientific explanations as rigorous as those that Newton had brought to physics.

The Selfish Biocosm quotes extensively from contemporary astrophysists and biologists. These include Sir Martin Reese (Astronomer Royal and author of several “popular” science books including Just Six Numbers), the Belgian Nobel Laureate Christian de Duve (author of Life Evolving) and the more controversial American physicists Lee Smolin and Stuart Kaufman. The Selfish Biocosm serves as an excellent introduction to these thinkers (and it is worth reading for this reason alone).

At the risk of grossly oversimplifying the work of these scientists, the general tendency of their thought can be reduced to two principles.
1. The appearance of intelligent life in the Universe is not an arbitrary accident. Eventually we will have a rational scientific explanation as universal and compelling as our explanation of the appearance of the elements of the periodic table.
2. We now know that our universe has a history. Like all things that have a history, it may not be unique. It may be part of a multiverse.

James N. Gardner takes all these ideas one step further: “The essence of the Selfish Biocosm hypothesis, after all, is that the anthropic qualities that our universe exhibits can be explained as incidental consequences of a cosmic replication cycle in which a cosmologically extended biosphere provides the means by which our cosmos duplicates itself and propagates one or more baby universes.” (p. 231). This is Richard Dawkins’ Selfish Gene hypothesis played out on a cosmic stage. Even if you are not prepared to follow Gardner into this exotic territory, the Selfish Biocosm remains a provocative and interesting read.
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fernig | 2 andere besprekingen | Jan 3, 2010 |
A follow-up to _Biocosm_, advancing the idea that any given universe's intelligent life forms are the driving force for the formation of the physical laws governing its progeny universes. This would validate the Strong Anthropic Principle. The danger with this kind of book is that it might be misused by the creationists as support for their idiotic religionistic cause. Gardner confronts this danger head on by using "intelligent design" with his own *naturalistic* meaning, in a context that fully recognizes and celebrates evolution not only in the biological arena but also in the cosmological arena.… (meer)
 
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fpagan | 1 andere bespreking | Aug 29, 2008 |

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