Arie De Geus
Auteur van De levende onderneming
3 Werken 200 Leden 2 Besprekingen
Over de Auteur
Bevat de namen: Arie de Geus, Arie P. De Geus
Werken van Arie De Geus
Tagged
0.0_Leadership (1)
0.5KG (1)
2012 INPUT ON SONY 66 LAPTOP (2)
2015 semester 1 (1)
[02][03][02] Arie de GEUS (1)
[05] Li (1)
[05] Sumarizei (1)
Administratie (3)
administração de empresas (1)
Bedrijfsleven (22)
Bill's Office (1)
BusFund (1)
Business Management (2)
Cuajimalpa (1)
Disciplina de Administração (1)
Economie (2)
Empresa (1)
geen trefwoorden (2)
General Business (4)
geo office (1)
geoengineers-reading (1)
Geschiedenis (2)
Goodreads (2)
Haydninvienna (1)
juhtimine (1)
Kennismanagement (3)
Kindle (2)
LBC04 (1)
Leiderschap (4)
Management (11)
Non-fictie (3)
ongelezen (2)
Organização & Aprendizagem (1)
Organização & Desempenho-Produtividade (1)
scenario planning (2)
Shelf08Low (1)
Spanish-American Institute From M3 (1)
Strategie (4)
te lezen (3)
Verenigde Staten (2)
Algemene kennis
- Geboortedatum
- 1930
- Geslacht
- male
- Nationaliteit
- Netherlands
Leden
Besprekingen
The living company door Arie de Geus
Management, De Geus A
Gemarkeerd
LOM-Lausanne | 1 andere bespreking | Mar 12, 2020 | SUMÁRIO:
[VII ] Prefácio (Peter M. Senge)
[XIII] Agradecimentos;
[XV ] Apresentação: - A longevidade de uma empresa; - Algumas empresas duram centenas de anos; - Definindo a empresa viva.
(.)
[001] - APRENDIZADO:
[002] - 01.01 A migração do capitalismo para a sociedade do conhecimento;
[005] - 01.02 Sucesso econômico versus aprendizado;
[007] - 01.03 Quando o sucesso é baseaod no aprendizado;
[010] - 02.01 A memória do futuro;
[014] - 02.02 Mudando para entrar em sintonia com o mundo externo;
[016] - 02.03 Teoria 1: Os gerentes são estúpidos;
[017] - 02.04 Teoria 2: Conseguimos enxergar somente quando uma crise abre nossos olhos;
[019] - 02.05 Teoria 3: Conseguimos enxergar apenas aquilo que já experimentamos;
[020] - 02.06 Teoria 4: Não conseguimos enxergar aquilo que é emocionalmente dificil de ver;
[022] - 02.07 Teoria 5: Conseguimosenxergar apenas aquilo que é relevante para nossa visão de futuro;
[026] - 03.01 Ferramenta para a presciência;
[029] - 03.02 Planejando a ilusão da certeza;
[032] - 03.03 A experiência da Shell na concepção de cenários futuros;
[041] - 03.04 A ponte entre os cenários e a ação;
[044] - 04.01 A tomada de decisão como atividade de aprendizado;
[046] - 04.02 A realidade da tomada de decisão;
[048] - 04.03 Aprendendo por acomodação;
[050] - 04.04 Os problemas do aprendizado convencional;
[052] - 04.05 Aprendendo a brincar e brincando para aprender;
[056] - 04.06 Montando o conjunto Lego do gerente;
[060] - 04.07 O que os computados não podeiam fazer;
[062] - 04.08 Por que não brincamos o tempo todo no mundo dos negócios.
(.)
[065] - PERSONA (IDENTIDADE):
[066] - 05.01 Somente seres vivos aprendem;
[070] - 05.02 A persona de um ser vivo;
[076] - 05.03 A escada;
[080] - 05.04 Introcepção;
[082] - 05.05 Quando persona e mundo não estão em sintonia;
[087] - 05.06 Quem veste a camisa?
[089] - 06.01 A gestão em função do lucro ou da longevidade: há escolha?
[092] - 06.02 Os limites da identidade;
[096] - 06.03 Valores comuns;
[101] - 06.04 Integrando-se ao fluxo: políticas de recrutamento;
[103] - 06.05 Desenvolvimento de pessoas;
[106] - 06.06 Avaliando o potencial humano;
[107] - 06.07 Confiança e o contrato humano;
[111] - 06.08 Público externo;
[113] - 06.09 Regras de saída;
[114] - 06.10 Quando a empresa-rio muda de curso.
(.)
[119] - ECOLOGIA:
[120] - 07.01 Congregação;
[122] - 07.02 O chapim e a garrafa de leite;
[124] - 07.03 Congregação em organizações;
[126] - 07.04 Mobilidade de trabalho;
[126] - 07.05 Propagação social;
[128] - 07.06 Inovação e o dilema da liberdade;
[131] - 08.01 A empresa tolerante;
[132] - 08.02 Descentralização e tolerância;
[137] - 08.03 A parabola da batata chilena;
[139] - 08.04 Tolerância e a ecologia das empresas;
[140] - 08.05 Contrabalançando liberdade e controle;
[142] - 08.06 A gestão da tolerância;
[148] - 09.01 O sistema imunológico corporativo;
[151] - 09.02 Aquisições e fusões;
[154] - 09.03 Parasitas;
[156] - 09.04 Simbiose corporativa.
(.)
[159] - EVOLUÇÃO:
[160] - 10.01 Conservadorismo nas finanças;
[163] - 10.02 Dinheiro como governador da evolução;
[165] - 10.03 Dinheiro como medida de sucesso corporativo;
[167] - 10.04 Dinheiro como expressão da realidade corporativa;
[168] - 10.05 Novas formas de governo na empresa viva;
[171] - 10.06 Por que não deixar as emrpesas morrerem?
[173] - 10.07 O preço da morte de uma empresa;
[176] - 11.01 Poder;
[176] - 11.02 Ninguém deveria ter demais;
[178] - 11.03 A ética do poder distribuído;
[182] - 11.04 As implementações do poder distribuído;
[183] - 11.05 Impedimentos ascendentes;
[185] - 11.06 A emrpesa viva presica de um novo governo.
(.)
[189] - CONCLUSÃO: - A empresa do futuro.
(.)… (meer)
[VII ] Prefácio (Peter M. Senge)
[XIII] Agradecimentos;
[XV ] Apresentação: - A longevidade de uma empresa; - Algumas empresas duram centenas de anos; - Definindo a empresa viva.
(.)
[001] - APRENDIZADO:
[002] - 01.01 A migração do capitalismo para a sociedade do conhecimento;
[005] - 01.02 Sucesso econômico versus aprendizado;
[007] - 01.03 Quando o sucesso é baseaod no aprendizado;
[010] - 02.01 A memória do futuro;
[014] - 02.02 Mudando para entrar em sintonia com o mundo externo;
[016] - 02.03 Teoria 1: Os gerentes são estúpidos;
[017] - 02.04 Teoria 2: Conseguimos enxergar somente quando uma crise abre nossos olhos;
[019] - 02.05 Teoria 3: Conseguimos enxergar apenas aquilo que já experimentamos;
[020] - 02.06 Teoria 4: Não conseguimos enxergar aquilo que é emocionalmente dificil de ver;
[022] - 02.07 Teoria 5: Conseguimosenxergar apenas aquilo que é relevante para nossa visão de futuro;
[026] - 03.01 Ferramenta para a presciência;
[029] - 03.02 Planejando a ilusão da certeza;
[032] - 03.03 A experiência da Shell na concepção de cenários futuros;
[041] - 03.04 A ponte entre os cenários e a ação;
[044] - 04.01 A tomada de decisão como atividade de aprendizado;
[046] - 04.02 A realidade da tomada de decisão;
[048] - 04.03 Aprendendo por acomodação;
[050] - 04.04 Os problemas do aprendizado convencional;
[052] - 04.05 Aprendendo a brincar e brincando para aprender;
[056] - 04.06 Montando o conjunto Lego do gerente;
[060] - 04.07 O que os computados não podeiam fazer;
[062] - 04.08 Por que não brincamos o tempo todo no mundo dos negócios.
(.)
[065] - PERSONA (IDENTIDADE):
[066] - 05.01 Somente seres vivos aprendem;
[070] - 05.02 A persona de um ser vivo;
[076] - 05.03 A escada;
[080] - 05.04 Introcepção;
[082] - 05.05 Quando persona e mundo não estão em sintonia;
[087] - 05.06 Quem veste a camisa?
[089] - 06.01 A gestão em função do lucro ou da longevidade: há escolha?
[092] - 06.02 Os limites da identidade;
[096] - 06.03 Valores comuns;
[101] - 06.04 Integrando-se ao fluxo: políticas de recrutamento;
[103] - 06.05 Desenvolvimento de pessoas;
[106] - 06.06 Avaliando o potencial humano;
[107] - 06.07 Confiança e o contrato humano;
[111] - 06.08 Público externo;
[113] - 06.09 Regras de saída;
[114] - 06.10 Quando a empresa-rio muda de curso.
(.)
[119] - ECOLOGIA:
[120] - 07.01 Congregação;
[122] - 07.02 O chapim e a garrafa de leite;
[124] - 07.03 Congregação em organizações;
[126] - 07.04 Mobilidade de trabalho;
[126] - 07.05 Propagação social;
[128] - 07.06 Inovação e o dilema da liberdade;
[131] - 08.01 A empresa tolerante;
[132] - 08.02 Descentralização e tolerância;
[137] - 08.03 A parabola da batata chilena;
[139] - 08.04 Tolerância e a ecologia das empresas;
[140] - 08.05 Contrabalançando liberdade e controle;
[142] - 08.06 A gestão da tolerância;
[148] - 09.01 O sistema imunológico corporativo;
[151] - 09.02 Aquisições e fusões;
[154] - 09.03 Parasitas;
[156] - 09.04 Simbiose corporativa.
(.)
[159] - EVOLUÇÃO:
[160] - 10.01 Conservadorismo nas finanças;
[163] - 10.02 Dinheiro como governador da evolução;
[165] - 10.03 Dinheiro como medida de sucesso corporativo;
[167] - 10.04 Dinheiro como expressão da realidade corporativa;
[168] - 10.05 Novas formas de governo na empresa viva;
[171] - 10.06 Por que não deixar as emrpesas morrerem?
[173] - 10.07 O preço da morte de uma empresa;
[176] - 11.01 Poder;
[176] - 11.02 Ninguém deveria ter demais;
[178] - 11.03 A ética do poder distribuído;
[182] - 11.04 As implementações do poder distribuído;
[183] - 11.05 Impedimentos ascendentes;
[185] - 11.06 A emrpesa viva presica de um novo governo.
(.)
[189] - CONCLUSÃO: - A empresa do futuro.
(.)… (meer)
Gemarkeerd
SaraivaOrelio | 1 andere bespreking | Mar 11, 2013 | Misschien vindt je deze ook leuk
Statistieken
- Werken
- 3
- Leden
- 200
- Populariteit
- #110,008
- Waardering
- ½ 3.6
- Besprekingen
- 2
- ISBNs
- 14
- Talen
- 6