StartGroepenDiscussieMeerTijdgeest
Doorzoek de site
Onze site gebruikt cookies om diensten te leveren, prestaties te verbeteren, voor analyse en (indien je niet ingelogd bent) voor advertenties. Door LibraryThing te gebruiken erken je dat je onze Servicevoorwaarden en Privacybeleid gelezen en begrepen hebt. Je gebruik van de site en diensten is onderhevig aan dit beleid en deze voorwaarden.

Resultaten uit Google Boeken

Klik op een omslag om naar Google Boeken te gaan.

Bezig met laden...

The Berlin-Baghdad Express: The Ottoman Empire and Germany's Bid for World Power

door Sean McMeekin

LedenBesprekingenPopulariteitGemiddelde beoordelingAanhalingen
2487107,715 (3.67)3
The modern Middle East was forged in the crucible of the First World War, but few know the full story of how war actually came to the region. As Sean McMeekin reveals in this startling reinterpretation of the war, it was neither the British nor the French but rather a small clique of Germans and Turks who thrust the Islamic world into the conflict for their own political, economic, and military ends. The Berlin-Baghdad Express tells the fascinating story of how Germany exploited Ottoman pan-Islamism in order to destroy the British Empire, then the largest Islamic power in the world. Meanwhile the Young Turks harnessed themselves to German military might to avenge Turkey's hereditary enemy, Russia. Told from the perspective of the key decision-makers on the Turco-German side, many of the most consequential events of World War I -- Turkey's entry into the war, Gallipoli, the Armenian massacres, the Arab revolt, and the Russian Revolution -- are illuminated as never before. Drawing on a wealth of new sources, McMeekin forces us to re-examine Western interference in the Middle East and its lamentable results. It is an epic tragicomedy of unintended consequences, as Turkish nationalists give Russia the war it desperately wants, jihad begets an Islamic insurrection in Mecca, German sabotage plots upend the Tsar delivering Turkey from Russia's yoke, and German Zionism midwifes the Balfour Declaration. All along, the story is interwoven with the drama surrounding German efforts to complete the Berlin to Baghdad railway, the weapon designed to win the war and assure German hegemony over the Middle East. - Publisher.… (meer)
Geen
Bezig met laden...

Meld je aan bij LibraryThing om erachter te komen of je dit boek goed zult vinden.

Op dit moment geen Discussie gesprekken over dit boek.

» Zie ook 3 vermeldingen

1-5 van 7 worden getoond (volgende | toon alle)
An interesting look at an underconsidered aspect to World War I: Germany's plans to foment a "pan-Islamic jihad" against British, French, and Russian forces throughout the greater Middle East, Central Asia, and the Caucuses. The attempt mostly turned into farce, with the various German agents discovered, failing, or otherwise undercut by the Young Turks in charge of the Sublime Porte. The narrative is framed by way of the Berlin-Baghdad Railway, an attempt to build train lines as far as Baghdad in Mesopotamia and down to the Sinai (another spur, the Hejaz Railway, ran from Damascus to Medina). But the nascent Turco-German alliance was perpetually undercut by infighting between Germans and Turks (relating mostly to the one-sided costs incurred by Berlin), Turkish-Arab discord, and the failure to complete the railway, meaning that German plans to supply Ottoman forces attacking Suez and into British India via Persia and Afghanistan never came to fruition.

World War I in the Middle East typically focuses on Lawrence's exploits and the British expeditions in and around the Persian Gulf, but this was a fascinating look at some of the other belligerents involved. The late war collapse of the Imperial Russian armies invading Turkey from the Caucuses and the subsequent race for Baku and its oilfields was particularly novel, as too was the imminent collapse of any genuine feelings between Kaiser and Sultan (or Grand Vizier, truthfully). One can see some of the seeds of the current relationship between Berlin and Ankara today.

McMeekin's politics are somewhat in evidence given the source of the back blurbs - Christopher Hitchens, Max Hastings, the Wall Street Journal, and Niall Ferguson. While most of the book manages to avoid some of the likeliest pitfalls of such a worldview, the epilogue devolves a little bit into a meditation on the innate nature of German anti-semitism following the war, and the "Nazi-Muslim" connection (less conspiratorial than that title implies, and yet...). His depiction of the Bolshevik revolution, too, is more or less what you might expect, though he awards full credit to Trotsky where it is due. Otherwise, though, McMeekin's writing is fairly even-handed and treats most of the Arab, Turkish, Persian, and Muslim supporting cast with all due respect.

This is a fairly good starting point for understanding the origins of German grand strategy, the truly global nature of World War I, and the seeds of Weimar foreign policy. ( )
  goliathonline | Jul 7, 2020 |
A well informed, if somewhat dry, look at Pan Islamism directives by the Kaisers government in the First World War. This does have some elements of trying to illustrate the lives of Germany's "Lawrence Of Arabia" but goes farther than this, looking at the war in the Causacus, The rail Links, the Armenian massacres, and the fall of the Tsarist Russian armies. It also looks at the links between these policies and e development of Nazism. Not an easy read, but informed, discursive and fairly exhaustative. Shines a light into a little known (at least in England) side of the First World War. ( )
  aadyer | Jul 24, 2016 |
João Fábio Bertonha

Doutor em História pela Unicamp, com estágios de pós-doutorado na Università degli Studi di Roma e na Universidade de São Paulo; pós-graduado em assuntos estratégicos internacionais pela National Defense University (EUA); professor do Departamento de História da Universidade Estadual de Maringá e pesquisador bolsista do CNPq. E-mail: fabiobertonha@hotmail.com





Sean McMeekin é autor de vários livros sobre as origens da Primeira Guerra Mundial e sobre a Revolução Russa, tendo publicado alguns trabalhos de grande importância – ainda que controversos – sobre os objetivos do Império czarista na guerra, suas responsabilidades na eclosão daquele conflito e também sobre os tratados de paz entre os alemães e os bolcheviques em 1918.

Seu novo livro – O expresso Berlim-Bagdá. O Império otomano e a tentativa da Alemanha de conquistar o poder mundial, 1898-1918 (São Paulo: Globo, 2011. 495 p.) – traz a seus leitores uma temática tradicionalmente negligenciada no mundo ocidental, ou seja, a participação do Império turco-otomano na guerra de 1914-1918 e, especialmente, a ação alemã no Oriente Médio durante o conflito. Nesse sentido, ele aborda não apenas o esforço alemão para, com a ferrovia Berlim-Bagdá, colocar o território turco-otomano em sua área de influência, como também a tentativa de Berlim de instigar os muçulmanos que viviam nos Impérios russo, francês, inglês e italiano a se insurgirem contra seus dominadores por meio da bandeira da jihad islâmica.

Os alemães gastaram, realmente, muito tempo, esforço e, acima de tudo, dinheiro para dar conta desses objetivos. O autor calcula que, dos cerca de 200 bilhões de marcos (5 trilhões de dólares, a preços de hoje) gastos pela Alemanha em seu esforço de guerra, cerca de 1,5%, ou seja, 3 bilhões de marcos (75 bilhões de dólares), foi utilizado para sustentar o esforço de guerra turco ou para tentar espalhar a bandeira da jihad pelo amplo território do Marrocos à Índia. Eles tentaram mobilizar os xiitas no Irã, várias tribos afegãs, árabes ou sudanesas e os sanussis no Norte da África.

Apesar de tanto ouro, dinheiro e armas alemãs fluírem para esses grupos e de eles terem conseguido que o califa turco e altos clérigos xiitas declarassem a guerra santa, os resultados obtidos foram escassos. Ao contrário do que eles imaginavam, ou seja, de que os muçulmanos, movidos por seu fanatismo religioso, incendiariam a região, quase nada foi em frente. Mesmo a ferrovia, que, com seus 3.200 quilômetros, deveria ter sido capaz de reforçar a autoridade do sultão em todo o seu território, permitir a integração econômica turco-alemã e dar suporte logístico para ações militares na direção do Egito ou do Irã, não ficou pronta, em sua totalidade, a tempo.

Ao contrário do que o título sugere, assim, o livro não se limita a narrar as peripécias na construção da Berlim-Bagdá, mas acaba por abordar temas pouco conhecidos, especialmente para os que leem unicamente em português, como o envolvimento otomano na Primeira Guerra Mundial, sua participação nesta, a história do Islã etc. Também o tema do genocídio armênio é abordado pelo autor, com o uso de fontes russas e turcas.

Alguns desses temas merecem destaque. A decisão de Constantinopla de entrar na guerra ao lado de Berlim parece lógica, dados os laços que uniam os dois países desde o fim do século XIX e a oposição de ambos aos futuros Aliados. O autor demonstra, contudo, que a relação bilateral era muito mais dinâmica, com muitas idas e vindas. Ao final, a posição pró-Alemanha triunfou no governo turco-otomano, mas essa decisão não estava dada desde o início, e o governo turco hesitou muito antes de se comprometer.

Durante a guerra, igualmente, apesar de aliados, alemães e turcos viveram uma relação de amor e ódio, com tensões culturais, interesses conflitantes e desconfianças mútuas envenenando o relacionamento. Com as derrotas, o ressentimento mútuo apenas cresceu e, na disputa pelos espólios do Império russo em 1918, soldados turcos e alemães chegaram a trocar tiros perto de Baku, no Azerbaijão.

Outro aspecto da ação ocidental no Oriente Médio naqueles anos abordado pelo autor é o sionismo. Ele indica como, depois da tragédia do Holocausto, nós tendemos a esquecer que a sede mundial do sionismo no período anterior era a Alemanha, e que esse foi, em linhas gerais, apoiado pelo governo do Kaiser, ainda que por motivos instrumentais. Os ingleses abraçaram, até certo ponto, a causa sionista apenas durante a guerra, para tirar essa bandeira dos alemães, gerando um movimento antissemita árabe que depois, paradoxalmente, se ligou ao nazismo de Hitler, como no caso do mufti de Jerusalém e na criação das divisões muçulmanas da Waffen-SS.

As informações que ele levanta sobre o fronte caucasiano entre russos e turcos durante a guerra também são inéditas para os não especializados, e suas análises das fragilidades militares do Império turco-otomano são, no mínimo, instigantes, com muitos dados sobre as dificuldades dele de manter o fluxo de recrutas no Exército, financiá-lo e armá-lo.

Pensando nas conexões entre o período que ele estuda e o momento atual, algumas questões se tornam evidentes. Uma delas é, utilizando termos contemporâneos, que instrumentos de soft power, como subversão política de minorias em outros Estados ou apelos à solidariedade ideológica ou religiosa em geral, não funcionam a não ser que sejam apoiados e sustentados por elementos de hard power, como dinheiro, armas, vitórias militares etc.

Os alemães tentaram várias estratégias desse tipo durante a Primeira Guerra, como a tentativa de jogar o México contra os Estados Unidos, a exploração do sionismo no Império russo e na Palestina ou a deflagração da jihad no mundo islâmico, mas tudo isso falhou por falta de alicerces materiais mais sólidos, mesmo com todo o esforço alemão. Como indica o autor, a única aposta alemã em termos de subversão interna que deu certo foi o envio de Lenin para a Rússia e o apoio aos bolcheviques entre 1917 e 1918, mas foi algo isolado e que só funcionou pelas condições especiais da Rússia naquele momento.

Outro erro alemão que continuou a ser repetido pelas outras potências imperialistas que tentaram conquistar posições na região nas décadas seguintes foi o desconhecimento da cultura e das tradições locais. Os alemães não entenderam que o que movia as tribos árabes eram seus interesses próprios, e não um mítico apelo à solidariedade islâmica ou a um obscuro nacionalismo árabe. Ao contrário do que aparece em filmes como Lawrence da Arábia, o nacionalismo árabe era algo incipiente, e as tribos estavam mais interessadas em dinheiro, ouro, armas, posições sociais e, em alguns casos, a defesa de sua visão do Islã do que em conceitos vagos como o nacionalismo.

Os alemães também não entendiam as sutilezas da jurisprudência ou da fé islâmicas ou as diferenças entre sunitas e xiitas, e isso os levava a erros de avaliação. Os militares americanos no Iraque e no Afeganistão também aprenderam, a duras penas, como é lidar com sociedades não mais puramente tribais, mas nas quais vínculos além da nacionalidade ou da política ainda são fortes e, muitas vezes, contraditórios. Para elas, ainda hoje, muitas vezes a demonstração de poder e a disponibilidade de dinheiro para suborno ainda são mais importantes do que ideais vagos como democracia ou Estado de direito.

É muito interessante igualmente quando ele comenta como vários problemas do Oriente Médio de hoje tiveram sua origem na tentativa alemã de controlar a região e como certos padrões e questões estão sempre presentes na realidade local. Vale destacar, nesse ponto, suas reflexões sobre como o obscurantismo religioso sempre serviu, na região, para sufocar ideais progressistas e como o disfarce da modernidade anti-islâmica foi instrumental para certos regimes reprimirem as populações locais em nome do laicismo. Ele também menciona como a decisão inglesa de bancar os wahabitas na hoje Arábia Saudita, em boa medida para combater as pretensões de Constantinopla e Berlim na região, gerou o regime saudita atual, uma das fontes centrais da versão contemporânea mais reacionária do Islã. Para quem acompanha o noticiário recente sobre o mundo árabe, tais reflexões são mais do que atuais.

Claro que várias questões e hipóteses que ele levanta podem levar a questionamentos e a dúvidas. Ele deixa a entender, por exemplo, que a Drag nach Osten alemã visava essencialmente ao espaço muçulmano e que os interesses alemães na Europa do Leste só se tornaram predominantes com a oportunidade única do colapso russo em 1917. Isso ignora a larga tradição alemã de olhar para o Leste europeu como sua futura base de poder imperial e superestima a ambição alemã pelo território turco-otomano. Os alemães, provavelmente, gostariam de ter tudo, formando um império que iria de Berlim a Moscou e Teerã. Mas a prioridade sempre foi o Leste europeu, e as ambições no Oriente Médio, a meu ver, eram acessórias. Se os alemães tivessem de escolher entre Kiev e Cairo, as planícies ucranianas seriam as escolhidas.

Ele também peca quando tenta, em poucas páginas, resumir o nazismo a uma explosão de antissemitismo autopiedoso, a forma com que os alemães formataram seu ressentimento pela derrota na Primeira Guerra. Que o ódio ao judeu foi reforçado no pós-1918 em boa medida como uma tentativa de explicar como a grande Alemanha poderia ter sido derrotada é um fato, mas essa explicação reduz a questão do antissemitismo nazista a um quase nada, ignorando séculos de antissemitismo, racismo científico etc.

O livro também traz alguns equívocos de tradução e vários erros tipográficos que poderiam ter sido evitados por uma revisão mais cuidadosa. O autor também merece questionamentos por sua tendência de buscar "complôs" e intrigas em toda parte, e fica evidente no livro seu tom fortemente pró-turco e antirrusso. Ele parece, nesse e em outros livros, fazer o mesmo que Fritz Fischer e sua escola fizeram com a Alemanha décadas atrás: identifica na Rússia a grande culpada da guerra e relativiza a ação dos outros, como a Alemanha e o Império turco-otomano, como mais reativas do que ativas. Isso forma uma contradição, aliás, com a tese do próprio livro, que trabalha, como visto, com os projetos e esforços alemães naquela região, os quais, muitas vezes, respondiam aos outros atores (russos, ingleses e franceses), mas não de modo exclusivamente defensivo ou reativo.

Mesmo assim, suas hipóteses são, em geral, consistentes, calcadas em um número imenso de fontes coletadas em arquivos austríacos, franceses, ingleses, americanos e, especialmente, alemães, turcos e russos. Um esforço de pesquisa e linguístico que pode ser questionado, em alguns aspectos, em termos de análise, mas que deve e pode ser valorizado, já que escapa da armadilha de tentar abordar um tema multinacional sem o uso de fontes de vários países.

Enfim, não é sempre que eu, que já estudo temas ligados aos impérios, à Rússia e à Primeira Guerra Mundial há vários anos, consigo encontrar um livro que me forneça uma nova perspectiva desses temas e/ou que me faça aprender realmente algo novo sobre eles. Foi esse o caso, contudo, do livro de Sean McMeekin, e é por isso que recomendo sua leitura, o qual só tem a acrescentar, mesmo que não se concorde com todas as suas propostas para o entendimento do tema e do período.
  amorimdeandrade | Jun 29, 2016 |
A history of German involvement in the Middle East in the dying days of the Ottoman Empire. Allegedly built on the story of the building of the rail line from Europe through Turkey into the heart of the Middle East. A story that the author comes back to now and again but without any great vigour. He writes instead a detailed account of the politics and wars in the region emphasising but not dealing solely with the German interests.

A detailed account and no doubt of interest. But for someone looking for an overview too many characters, too much detail, not enough strategy, too few characters.

And the final section relating the very relevant events of the period to today's disturbed politics is all to brief. ( )
  Steve38 | Oct 22, 2014 |
The Middle Eastern theatre of World War One is rather infrequently encountered (unless one is reading Lawrence of Arabia), even more so when it concerns the perspective of the Germans and Ottomans. Discussing the German plan to build a railway from Berlin to Baghdad for strategic purposes and how the Germans planned to unite the Islamic world against Britain, McMeekin brings to life a number of colourful characters and places with a well-written and researched account. ( )
  xuebi | May 30, 2014 |
1-5 van 7 worden getoond (volgende | toon alle)
McMeekin has written a powerful, overdue book that for many will open up a whole new side to the first world war [...]
toegevoegd door r.orrison | bewerkThe Observer, George Walden (Jul 18, 2010)
 
toegevoegd door r.orrison | bewerkThe Independent, Brendan Simms (Jun 25, 2010)
 
Imperial Germany made a determined effort to rally Muslim fighters across the Middle East and Central Asia during the first World War. And just as the US today finds itself mired in the unpredicted consequences of its earlier intervention, so Kaiser Wilhelm’s agents learnt to their cost that “holy warriors” rarely make reliable allies.
 
Je moet ingelogd zijn om Algemene Kennis te mogen bewerken.
Voor meer hulp zie de helppagina Algemene Kennis .
Gangbare titel
Oorspronkelijke titel
Alternatieve titels
Oorspronkelijk jaar van uitgave
Mensen/Personages
Belangrijke plaatsen
Informatie afkomstig uit de Engelse Algemene Kennis. Bewerk om naar jouw taal over te brengen.
Belangrijke gebeurtenissen
Informatie afkomstig uit de Engelse Algemene Kennis. Bewerk om naar jouw taal over te brengen.
Verwante films
Motto
Opdracht
Eerste woorden
Citaten
Laatste woorden
Ontwarringsbericht
Uitgevers redacteuren
Auteur van flaptekst/aanprijzing
Oorspronkelijke taal
Gangbare DDC/MDS
Canonieke LCC
The modern Middle East was forged in the crucible of the First World War, but few know the full story of how war actually came to the region. As Sean McMeekin reveals in this startling reinterpretation of the war, it was neither the British nor the French but rather a small clique of Germans and Turks who thrust the Islamic world into the conflict for their own political, economic, and military ends. The Berlin-Baghdad Express tells the fascinating story of how Germany exploited Ottoman pan-Islamism in order to destroy the British Empire, then the largest Islamic power in the world. Meanwhile the Young Turks harnessed themselves to German military might to avenge Turkey's hereditary enemy, Russia. Told from the perspective of the key decision-makers on the Turco-German side, many of the most consequential events of World War I -- Turkey's entry into the war, Gallipoli, the Armenian massacres, the Arab revolt, and the Russian Revolution -- are illuminated as never before. Drawing on a wealth of new sources, McMeekin forces us to re-examine Western interference in the Middle East and its lamentable results. It is an epic tragicomedy of unintended consequences, as Turkish nationalists give Russia the war it desperately wants, jihad begets an Islamic insurrection in Mecca, German sabotage plots upend the Tsar delivering Turkey from Russia's yoke, and German Zionism midwifes the Balfour Declaration. All along, the story is interwoven with the drama surrounding German efforts to complete the Berlin to Baghdad railway, the weapon designed to win the war and assure German hegemony over the Middle East. - Publisher.

Geen bibliotheekbeschrijvingen gevonden.

Boekbeschrijving
Haiku samenvatting

Actuele discussies

Geen

Populaire omslagen

Snelkoppelingen

Waardering

Gemiddelde: (3.67)
0.5
1
1.5
2 2
2.5
3 6
3.5 4
4 10
4.5 1
5 3

Ben jij dit?

Word een LibraryThing Auteur.

 

Over | Contact | LibraryThing.com | Privacy/Voorwaarden | Help/Veelgestelde vragen | Blog | Winkel | APIs | TinyCat | Nagelaten Bibliotheken | Vroege Recensenten | Algemene kennis | 204,458,829 boeken! | Bovenbalk: Altijd zichtbaar