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Bezig met laden... O anjo branco : romance (origineel 2010; editie 2010)door JosRodrigues dos Santos
Informatie over het werkO Anjo Branco door José Rodrigues dos Santos (2010)
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Complejo nuclear Mayak, Rusia. Un camión llega por la noche y los guardas que están apostados a la entrada son asesinados. el camión transporta, en realidad, a un comando chechenio. los intrusos llegan al almacén nuclear y desaparecen en la noche con dos Geen bibliotheekbeschrijvingen gevonden. |
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Google Books — Bezig met laden... GenresDewey Decimale Classificatie (DDC)869.3Literature Spanish and Portuguese Portuguese Portuguese fictionLC-classificatieWaarderingGemiddelde:
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Este romance trata a guerra colonial, principalmente a ocorrida em Moçambique. As várias personagens mostram as várias visões sobre a mesma guerra, todas elas verdadeiras apesar de diferentes. Assim, temos a visão imparcial do médico, a do inspector da PIDE, a do soldado conscrito, a do soldado oriundo da colónia e a dos comandos, mas também do combatente da guerrilha e do dirigente da guerrilha.
Para um leitor atento e assíduo há alguns pormenores que não encaixam. Sendo este livro baseado ou sequência de “A vida num sopro”, recorre a algumas das mesmas personagens, porém, aqui são tratadas de maneira diferente, pois as personagens principais são a segunda e a terceira geração das que agem naquele romance. Repescar o inspector da PIDE Aniceto para o papel de dirigente estadual de Tete, faz sentido. Repescar o Francisco e colocá-lo na PIDE depois do seu papel na condenação de Luís em “A vida num sopro”, também faz sentido. Transformá-lo no responsável pelo massacre de Wiryamu, também está conforme à personagem. Porém, isto é uma liberdade ficcional que o tempo não permite: de 1936 a 1973 vão 37 anos! Nem um nem o outro podiam ainda ser os actores que são nesta história.
O argumento de que os comandos não tinham balas suficientes para matar toda a gente a tiro, carece de fundamento e de verdade. Cada soldado transportava pelo menos nove carregadores, o que perfaz um mínimo de 162 munições por soldado, o que multiplicado pelos 25 militares do grupo perfaz um total suficiente para matar várias vezes aquelas pessoas. A pesquisa de JRS, normalmente tão aprofundada, descurou este importante pormenor.
Em conclusão, este romance é dos melhores de JRS, está ao nível de “A filha do capitão”.
Relativamente aos nomes dos verdadeiros actores, JRS mudou o nome de Armindo Videira para Armando Varela e o de António Melo para Angelino Melro. Talvez não fosse necessário. Estes nomes, tal como o de Kaulza da Arriaga, são bem conhecidos dos conhecedores das diatribes deste período. ( )