Andréa Duarte (CCFAS2020): "Livro-álbum com 2 narrativas, sendo que para isso, basta virar o livro de cabeça para baixo; de um lado a migração dos nossos avós e do outro as migrações de hoje (e este hoje reporta-se a 2010)"
Maria José Vitorino (Laredo) 2020: "A editora apresenta bem o livro no resumo divulgado: "tem duas capas, dois pontos de partida, mas é indiferente por onde se começa a viagem. Aves e pessoas cruzam os céus, fazem as malas (...) lançam-se à aventura… Dedicada aos que deixaram a sua terra para re-existirem noutro lugar, esta história sem palavras e de imagens poéticas, mostra como a palavra migrante pode ser sinónimo de sofrimento e fragilidade, mas também de coragem e futuro. Um livro de desenhos, no qual cada leitor re-inventa a própria história." Recomendo. Apoio à divulgação pela Amnistia Internacional - Portugal"