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Bezig met laden... The Great War 1914-1918door Marc Ferro
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Meld je aan bij LibraryThing om erachter te komen of je dit boek goed zult vinden. Op dit moment geen Discussie gesprekken over dit boek. Pela primeira vez os beligerantes dispõem de armamento capaz de infligir danos em escala inimaginável, e os combatentes participarão em todos os horrores: guerra química, bombardeamento aéreo, luta de trincheiras prolongada e ataques em massa em que os intervenientes eram dizimados pelas minas e pela metralha. É, também, um conflito entre potências imperiais, que vêem nas suas colónias uma importante fonte de recrutamento. No final do conflito, a Europa está devastada, o Império Otomano exangue e prestes a implodir, e a Alemanha guilhermina vê-se obrigada a pôr fim (temporariamente) aos seus desígnios de expansão. geen besprekingen | voeg een bespreking toe
Onderdeel van de uitgeversreeks(en)Gallimard, Idées (184)
A landmark history of the war that firmly places the First World War in the context of imperialism and gives due weight to the role of non-Europeans in the conflict. Geen bibliotheekbeschrijvingen gevonden. |
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Google Books — Bezig met laden... GenresDewey Decimale Classificatie (DDC)940.3History and Geography Europe Europe World War I 1914-1918LC-classificatieWaarderingGemiddelde:
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Já vista sob outros aspectos, sobretudo económico, social e ideológico, revela-se uma obra mais interessante. Assim, durante a Guerra, os beligerantes travaram duas guerras em simultâneo: uma visível entre nações, outra invisível e interna, porque não dizê-lo, uma luta de classes. Enquanto a primeira tem origens económicas e deriva do choque das potências imperiais, sacrificando nessa guerra os mais desfavorecidos, aqueles que podem fazer a temida revolução, a guerra tem a vantagem de, por um lado, reduzir os efectivos potencialmente revolucionários, por outro, ao propiciar Santas Alianças nacionais, a refrear e enquadrar os espíritos internacionalistas. Esta ideia é notavelmente sintetizada no extracto apresentado na página 247.
Claro que também há o risco da guerra servir de catalisador às tendências revolucionárias. Porém, este risco só foi levado a sério pelo imperialismo europeu depois da Revolução Russa. De qualquer modo, o grande derrotado da Primeira Grande Guerra foi o imperialismo europeu descendente do Antigo Regime, que ao entrar em choque consigo mesmo, conduziu ao fim de dinastias e impérios. Tal como o autor afirma no final do livro, o grande vencedor foi um novo modelo de imperialismo apresentado pelos EUA.
Na Europa os ajustes que o fim destas dinastias e destes impérios levaram a uma nova guerra entre os modelos políticos alternativos que entretanto surgiram.
Outra ideia que também transparece desta obra é a exploração do conceito de patriotismo pelas classes dominantes, como justificação dos seus interesses bem mais materiais, utilizado como motivação para o empenho e opressão daqueles que nada têm a ganhar, apenas podem perder a vida. Estas ideias enstão mais claras entre as páginas 196 e 200 e depois na página 322. ( )