

Bezig met laden... De boom die gaf (1964)door Shel Silverstein
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![]() Meld je aan bij LibraryThing om erachter te komen of je dit boek goed zult vinden. Op dit moment geen Discussie gesprekken over dit boek. I knocked this down to two stars, and part of me is so sad. This was hugely a childhood favorite, and I spoke of it fondly for decades. In the past few years, someone pointed out acidly that the tree is codependent until its death. Someone else made an alternative version where the tree yells at him for taking so much and never reciprocating, and the tree loudly suggests opening a bakery specializing in apple-based goods instead of giving until her resources couldn't be renewed anymore. The person even noted page numbers that could be stapled in as a replacement. -That- version made me feel a lot better as adult. The tree doesn't die prematurely just so an old man can park his butt; they help their community and the economy; and their relationship is a lot more balanced. Good lessons to teach kids. I'm both glad the original book was written, and for the updated retelling online. ( ![]() 2 to 8 years old 530L Age Range: 6-8 New York Times Outstanding Book Award I loved this book , I loved the meaning , and also I loved how the sentences were short on each page so it will make a easy read for children and to read to children. This book is great because you can read it too your kids to enjoy, but you can also get life lessons from it as an adult. The book teachers about true friendship and generosity.
Este livro é o mais conhecido do escritor e ilustrador norte-americano Shel Silverstein. O clássico, escrito em 1964, comoveu gerações com a história de uma árvore e um menino. Com poucas palavras, Silverstein fala da relação entre o homem e a natureza, onde uma árvore oferece tudo a um menino, que a deixa de lado ao crescer ao mesmo tempo que se torna num homem egoísta. Mas para agradar ao menino que ama, a generosidade desta árvore não tem fim - ainda que isto signifique a sua própria destruição. Em primeiro plano, uma lição de consciência ecológica: o homem pequeno, mesquinho, frente à generosidade e à força da natureza. No entanto, a dinâmica que vemos entre o menino e a árvore fala também da passagem do tempo e dos valores que são reavaliados com ela. A árvore ensina, por meio do afecto, uma relação de troca sincera e desinteressada - essa que o homem parece desaprender com as exigências da vida adulta. Duas fortes qualidades aliam-se neste livro. O facto de abordar questões fundamentais como o tempo, a morte, a vida, a relação amorosa e de amizade, tudo o que nos posiciona face aos outros e a nós próprios, assim como a aposta ao nível estético , na sobriedade narrativa como ilustrativa, com o traço simples e preciso de Silverstein. Shel Silverstein lança um olhar terno à arte da dádiva e ao conceito de amor incondicional no seu profundo e tocante livro infantil “A árvore generosa”. É a história sobre a relação de um menino e uma árvore. Dar ao menino tudo o que ele quer é o que faz a árvore feliz, algo que se prolonga pela vida do menino. Primeiramente, a árvore é o sítio para o rapaz brincar e comer maçãs, mais tarde é fonte de material para construir uma casa e ainda mais tarde o seu tronco serve para fazer um barco. Chegado à velhice e depois de usar tudo o que árvore tinha para dar, o que sobra é um toco. No entanto, tudo o que ele necessita nesta fase da sua vida é um sítio para se sentar e descansar, algo que um velho toco pode oferecer. As ilustrações de Silverstein são aparentemente simples – desenhos que deixam as páginas com bastante espaço em branco – cada uma demonstra a subtileza da emoção e mudança que é ao mesmo tempo cativante e básica. A perda gradual das partes da árvore é uma mensagem visual bastante forte. Na fase em que da árvore não sobra nada a não ser um toco, a ilustração acompanha na perfeição as palavras “E a árvore ficou feliz... mas não muito”. “A árvore generosa” pode ser lida e relida, pois a sua mensagem irá concerteza mudar à medida que o seu leitor cresce. Um livro que irá marcar crianças durante gerações e gerações. — Beth Amos Era uma vez uma árvore... que amava um menino.”Assim começa esta comovedora história de Shel Silverstein publicada pela primeira vez em 1964, que há muito se tornou um clássico da literatura infanto-juvenil mundial. Todos os dias o menino vinha balançar-se nos seus ramos, comer as suas maçãs, subir ao seu tronco ou descansar à sua sombra e a árvore era feliz. Mas à medida que o tempo passa e o menino cresce, nada será como dantes. "Comovedora e agridoce história da desinteressada amizade de uma árvore por um ser humano.Desde a sua infância, o menino joga às escondidas com a árvore, balança-se nos seus ramos, come as suas maçãs, passando pela adolescência, quando grava no seu tronco um coração, pela maturidade em que corta os seus ramos para fazer uma casa e finalmente a velhice, que fecha o ciclo vital, onde a àrvore, que se sentia feliz em troca de nada, já lhe tinha dado tudo... Álbum pioneiro (a sua primeira edição em inglês foi publicada em 1964), assombroso pela sua economia de meios, já que a história se entende perfeitamente sem necessidade de ler o texto, só com as simples e expressivas ilustrações de traço negro sobre o branco."— Revista Babar "A história de Shel Silverstein toca tanto crianças como adultos com as suas mensagens de generosidade e partilha."— Los Angeles Times Is opgenomen inHeeft de bewerkingWordt geparodieerd in
A young boy grows to manhood and old age experiencing the love and generosity of a tree which gives to him without thought of return. Geen bibliotheekbeschrijvingen gevonden. |
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