Baxter sucks me in to his high gravity world so well, and doesn't let go. Just like the Boney homeworld, made of decaying human remains. Good, hard SF well deserving of the "Masterworks" title. And just the kind I like, too - starting with a what-if and deftly developing a full world and story around it based on the logical consequences. ( )

A premissa misteriosa - como sustentar uma história em que uma população se vê em outro universo, com uma gravidade milhares (bilhares?) de vezes maior que a do nosso, dá vez a uma versão das sagas de tecnologia perdida, onde já habitando uma nebulosa, a sociedade da jangada vê-se confrontada com sua precariedade tecnológica e política. O resultado é interessante, um mundo estranhamente primitivo, onde coisas flutuam, a gravidade varia enormemente e até mesmo um corpo humano gera atração. Mas, talvez por ser o primeiro do autor, os episódios fantásticos, mas também as interações entre personagens são um pouco duros, e a revolução esquemática. ( )

All the human interaction and events are so implausible and forced. It's a cool science concept with a mediocre story tacked on. ( )

Raft presents a society that is wracked by social stratification and economic disparity resulting in all facets of society being incapable of dealing with their impending environmental collapse. It is strangely prescient.

Absolutely amazing and short too. This was the first Baxter book I read. Here is a physicist who knows the art of spinning a story. ( )