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The Portable Gibbon: The Decline and Fall of the Roman Empire

door Edward Gibbon

Andere auteurs: Dero Saunders (Redacteur)

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732330,830 (4.02)1
Edited, abridged, and with a critical Foreword by Hans-Friedrich Mueller Introduction by Daniel J. Boorstin Illustrations by Giovanni Battista Piranesi Edward Gibbon's masterpiece, which narrates the history of the Roman Empire from the second century A.D. to its collapse in the west in the fifth century and in the east in the fifteenth century, is widely considered the greatest work of history ever written. This abridgment retains the full scope of the original, but in a breadth comparable to a novel. Casual readers now have access to the full sweep of Gibbon's narrative, while instructors and students have a volume that can be read in a single term. This unique edition emphasizes elements ignored in all other abridgments--in particular the role of religion in the empire and the rise of Islam.… (meer)
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A useful abridgment of approximately the first, and most important, half of the great work. Running from the origins of the Roman Empire in the Augustan reforms through to Alaric's reduction of the 'Eternal' City in 410 CE - focusing, of course, on the latter part of that span -this book is an invaluable resource in setting out the sweep of the decline of antiquity's most powerful empire. One day, I shall bite the bullet and read the original, but until I have a month or so spare to set aside, this will do very nicely ( )
  KatherineJaneWright | Jul 17, 2022 |
Edward Gibbon foi um clérigo inglês do século XVIII. Foi o primeiro a fazer um estudo secular da História da religião. O primeiro volume de “Declínio e Queda do Império Romano” foi publicado pela primeira vez em 1776.
A versão utilizada de “Declínio e Queda do Império Romano” é a edição abreviada organizada por D.M. Low, publicada pelo Círculo de Leitores em 1995.
A obra “Declínio e Queda do Império Romano” de Edward Gibbon é agradável de ler graças às pequenas histórias que colorem as suas páginas. Não apenas por isso, mas também porque é uma obra que se preocupa com o acontecimento, deixando a análise das conjunturas e das estruturas para séculos posteriores, é também rica em informação, revelando a grande erudição do seu autor. Este é o seu maior mérito: a concentração de informação relativa ao tempo histórico curto, ao tempo do acontecimento.
Apesar da distância de cerca de quinze séculos entre o tempo acerca do qual Gibbon escreve e o tempo em que ele escreve, apesar da sua intenção de se colocar como observador imparcial dos acontecimentos que narra, apesar da obra de Gibbon se poder considerar como objectivamente imparcial, no entanto, a mesma padece de uma falta de imparcialidade que nos é transmitida de forma subjectiva pela adjectivação empregue. O talento literário de Gibbon, bem patente na obra, que o levou a colocar adjectivos onde apenas as regras da retórica os poderiam reclamar, levou-o também a deslocar-se espiritualmente para o Império Romano, do que resultou uma narrativa viva e rica. Assim, em consequência deste posicionamento intelectual, resulta que Gibbon nos surge Romano na oposição Romanos – Bárbaros, e Cristão na oposição Cristãos – Pagãos.
Cedo o cristianismo conheceu no seu seio uma oposição gregos – latinos ou oriente – ocidente. Também aqui Gibbon toma posição, a qual nos é indicada pelos adjectivos empregues. Assim, ficamos a saber que o clero e o povo do Oriente tinha “uma vã predisposição para a argumentação”[1], enquanto a Igreja Ocidental vivia em “feliz ignorância”[2]. Pela imagem valorativa transmitida por estas expressões, ficamos a saber que é melhor ser ignorante e ter fé do que empreender vãs buscas da verdade, pois Jesus disse: “Felizes os pobres de espírito, pois serão felizes”[3].
Não devemos ser demasiado severos com Gibbon, analisando a sua obra com as exigências de rigor e isenção que se esperam de um historiador contemporâneo. Em vez disso, devemos reconhecer que Gibbon é fiel à sua concepção de História. E que concepção é essa? É o próprio Gibbon quem nos responde: “A História que se propõe registar as ocorrências do passado para instrução dos séculos futuros, dificilmente mereceria esta honrosa função se condescendesse em defender a causa dos tiranos ou justificar os lemas da perseguição”[4].
Com este fito em vista, Gibbon não hesita em completar a História com suposições e possibilidades. Deste modo, tenta suprir com a um tanto de razão e outro tanto de intuição a falta de fontes: “Pode supor-se que eles insistiram em todos os pontos susceptíveis de afagar o orgulho, a piedade ou os receios do seu soberano, levando-o à destruição do cristianismo. Talvez tivessem explicado que a gloriosa obra de libertação do império...”[5].
A História escrita por Gibbon, surge assim valorativa e especulativa. Como exemplo desta falta de rigor, tomemos o sub- capítulo dedicada a Atanásio intitulado “O carácter e as aventuras de Atanásio”[6]. A admiração de Gibbon por Atanásio é evidente e, neste caso particular, não apenas de forma subjectiva mas também de forma bem objectiva. O carácter de Atanásio é exaltado e surge-nos, ao mesmo tempo, como um herói e um santo. Porém, se um herói é forçosamente um aventureiro, tal predicado não se pode aplicar a um santo. E, “aventuras” será uma descrição literária de uma vida fictícia ou uma biografia histórica? O posicionamento valorativo e especulativo de Gibbon relativamente a Atanásio pode ser ilustrado pela transcrição de apenas três frases: “Atanásio mostrou uma superioridade de carácter e talento que o teria qualificado, muito mais do que os degenerados filhos de Constantino, para governar uma grande monarquia”[7].
Quanto ao seu posicionamento religioso, Gibbon coloca-se como defensor da linha ortodoxa que chegou vitoriosa ao seu século. Assim, distingue o tronco ortodoxo das ramificações heréticas de forma radical: “a linha quase imperceptível que separa a fé ortodoxa da depravação herética”[8]. Mas se a ortodoxia é uma heresia que se implantou, então toda a fé será depravação? Efectivamente a linha que separa a ortodoxia da heresia é muito ténue, quase imperceptível e demasiado circunstancial, pelo que o autor nos mostrou um exemplo de adjectivação não só desnecessária mas incorrecta.
Este posicionamento de Gibbon é, voltamos a dizê-lo, apenas subjectivo, subentende-se dos adjectivos utilizados. Em matéria objectiva, Gibbon coloca as perseguições aos Cristãos no lugar que lhe competem, isto é, retira aos Cristãos o papel de vítimas inocentes que a História sagrada dos séculos lhes havia atribuído; ao mesmo tempo que mostra os Romanos como magistrados tolerantes e não como algozes implacáveis. Parece lamentar também a associação entre trono e altar que se deu com Constantino, vendo essa associação como o início da corrupção do ideal Cristão dos primeiros séculos.
Neste campo começa por referir as “morais austeras dos primeiros cristãos”[9], mas avisando desde logo que “a virtude dos cristãos primitivos era frequentemente protegida pela pobreza e pela ignorância”[10]. Assim, por exemplo, explica qual a origem e razão da aversão cristã pela sensualidade, que o sexo é pecado que é punido com a morte, mas que a morte torna necessário o sexo: “A casta severidade dos padres relativamente ao comércio dos dois sexos provinha do mesmo princípio – a sua aversão por todos os gozos que pudessem satisfazer a natureza sensual e degradar a essência espiritual do homem. Defendiam, como ideia favorita, que, se Adão permanecesse obediente ao Criador, ele teria vivido para todo o sempre num estado de pureza virginal (...). O uso do casamento só foi permitido à sua posteridade decaída como um expediente necessário para continuar a espécie humana e como uma restrição, embora imperfeita, à natural luxúria do desejo”[11].
Esta moral, por vezes excessiva, não escapa à crítica de Gibbon, que observa de forma muito objectiva que as Igrejas enriqueciam enquanto os seus fiéis empobreciam, mas fá-lo de forma indirecta, colocando-se dentro do Império, transferindo a autoria dessa constatação para os magistrados Romanos: “no tempo do imperador Décio, os magistrados achavam que os cristãos de Roma possuíam fortunas muito consideráveis; que vasos de ouro e prata eram utilizados no seu culto religiosos; e que muitos dos seus prosélitos tinham vendido as suas terras e casas para aumentar os fundos públicos da seita, em detrimento, na realidade, dos seus infelizes filhos que se viam reduzidos à mendicidade porque os pais tinham sido santos”[12].
Realça a importância que os primitivos Cristãos davam ao Antigo Testamento, mais do que a Jesus: “... mas quando deviam demonstrar a origem divina do cristianismo, insistem muito mais veementemente nas profecias que anunciavam o Messias do que nos milagres que acompanharam a sua vinda”[13]. Esta é uma ideia que estaria no espírito de um cristão do século XVIII ou doutro século em que o Cristianismo já estivesse solidamente implantado. Nestas condições, tendo o Cristianismo já um historial de séculos, pode-se relevar a emanência do sagrado através de Cristo e desprezar as profecias do Antigo Testamento como “coisas dos Judeus”. Não era assim no primeiro século. O Cristianismo estava a formar-se e só podia mostrar maturidade reclamando-se como seguidor de um Messias há muito anunciado nos escritos judaicos que, por esse motivo, também seriam Cristãos. Aliás, ficaram cristãos, pois a Bíblia Católica ou Protestante incluem os livros judaicos do Antigo Testamento.
Outra razão se pode ainda apontar para esta “inversão” de valores. Os não Cristãos, mais os judeus que os gentios, podiam com mais facilidade recusar a origem divina de Cristo e a ocorrência de milagres, do que as profecias que anunciavam o Messias. Assim, restava aos Cristãos convencer os outros que Jesus era o Messias. ( )
  CMBras | Mar 19, 2021 |
12/2/22
  laplantelibrary | Dec 2, 2022 |
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Edward Gibbonprimaire auteuralle editiesberekend
Saunders, DeroRedacteurSecundaire auteuralle editiesbevestigd
Robinson, Charles Alexander, Jr.VoorwoordSecundaire auteursommige editiesbevestigd
Saunders, Dero A.RedacteurSecundaire auteursommige editiesbevestigd
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Nel secondo secolo dell'era cristiana l'impero di Roma comprendeva la parte più belle della terra e gli elementi più civili del genere umano.
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This is the abridged edition edited by Dero A. Saunders. Please do not combine this abridged edition with the unabridged and "complete set" editions of the work, or with the other different abridged versions.
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Wikipedia in het Engels (2)

Edited, abridged, and with a critical Foreword by Hans-Friedrich Mueller Introduction by Daniel J. Boorstin Illustrations by Giovanni Battista Piranesi Edward Gibbon's masterpiece, which narrates the history of the Roman Empire from the second century A.D. to its collapse in the west in the fifth century and in the east in the fifteenth century, is widely considered the greatest work of history ever written. This abridgment retains the full scope of the original, but in a breadth comparable to a novel. Casual readers now have access to the full sweep of Gibbon's narrative, while instructors and students have a volume that can be read in a single term. This unique edition emphasizes elements ignored in all other abridgments--in particular the role of religion in the empire and the rise of Islam.

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