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Mario Quintana (1906–1994)

Auteur van Quintana de Bolso: Rua dos Cataventos e Outros Poemas

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Over de Auteur

Werken van Mario Quintana

Poesias (1972) 41 exemplaren
Nova Antologia Poetica (1998) 37 exemplaren
Vaca e o Hipogrifo, A (1900) 31 exemplaren
Caderno H (1998) 26 exemplaren
Nariz de Vidro (2006) 24 exemplaren
Eu passarinho : poesia (2006) 22 exemplaren
Espelho Mágico (2005) 15 exemplaren
Bau de espantos (1986) 15 exemplaren
Esconderijos do Tempo (1995) 14 exemplaren
Poesia completa (2005) 14 exemplaren
O aprendiz de feiticeiro (2005) 14 exemplaren
A cor do invisível (1989) 12 exemplaren
Para Viver Com Poesia (2008) 10 exemplaren
Só Meu (Em Portuguese do Brasil) (2008) 10 exemplaren
A rua dos cataventos (1992) 8 exemplaren
Canções (1986) 6 exemplaren
Deixa que eu conto (2009) 5 exemplaren
Baú de espantos (1987) 5 exemplaren
Prosa e Verso (1998) 4 exemplaren
Sapato Florido - 1ª Ed. (1994) 4 exemplaren
Faz de Conto 3 exemplaren
Deixa que eu conto 2 exemplaren
Sapo Amarelo 1 exemplaar
melhores poemas 1 exemplaar
POEMAS (PE1L263) 1 exemplaar
A COR DO INVISÍVEL 1 exemplaar
Deixa que e conto 1 exemplaar
O Pequeno Príncipe 1 exemplaar
EU PASSARINHO 1 exemplaar
Mário Quintana 1 exemplaar
O Livro de Haicais 1 exemplaar
Diario poetico 1 exemplaar
Lorde Jim 1 exemplaar
Poesias 1 exemplaar
Poesais 1 exemplaar
Palavra de poeta 1 exemplaar
Prosa e Versos 1 exemplaar

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Poemas e mais poemas, frases, textos curtos e uma instigante viagem. Na bagagem, não esquecer de levar a imaginação e a sensibilidade. O próprio autor, Mario Quintana, na abertura do livro, dá o recado ao leitor: As pessoas sem imaginação podem ter tido as mais imprevistas aventuras, podem ter visitado as terras mais estranhas. Nada lhes ficou. Nada lhes sobrou. Uma vida não basta ser apenas vivida: também precisa ser sonhada. E assim, pelas mãos desse grande poeta, dono de um discurso poético da mais alta qualidade, a rotina, as coisas simples, os pequenos acontecimentos do dia-a-dia, a natureza, as pessoas, os animais são reinventados, saem do lugar comum. O Inverno é um vovozinho trêmulo, com a boina enterrada até os olhos, a manta enrolada nos queixos e sempre resmungando: “Eu não passo deste agosto, eu não passo deste agosto…” A leitura de Lili inventa o mundo coloca a criança e o leitor de qualquer idade diante da possibilidade de viver a experiência de sonhar.… (meer)
 
Gemarkeerd
editora_sesimg | Dec 15, 2023 |
Para o poeta, a poesia é uma maneira de falar sozinho. Porque a gente, quando está conversando, fala sobre coisas, sobre a vida deste, a vida daquele, acontecimentos do dia. Quem sabe vê uma mancha muito interessante no muro, num muro sépia, uma mancha verde, vê uma nuvenzinha lá no céu perdida. Então se eu disse isso você fala "coitado, louco". então tudo que não é matéria de fofoca é poesia. Essas coisas a gente não pode dizer. o comum das gentes raciocina por associação de ideias, e o poeta por associação de imagens… (meer)
 
Gemarkeerd
BolideBooks | Jun 23, 2021 |
Este livro surgiu quando, em 1962, a Editora Globo decidiu reeditar, num só volume, os cinco livros anteriores de Mario Quintana, na seguinte ordem: A rua dos cataventos (1940), Canções (1946), Sapato Florido (1948), Espelho mágico (1951) e Aprendiz de feiticeiro (1950).
A visão conjunta da obra até então publicada destaca a constante reiteração dos tomas nela explorados: a infância, o cotidiano, a morte, o amor e o tempo. Organizados de acordo com características formais, os textos desenham um percurso que vai da forma fixa e da regularidade métrica dos sonetos à adesão a formas mais livres, em busca de um ritmo próprio.… (meer)
 
Gemarkeerd
BolideBooks | Jun 17, 2021 |
Em poucos versos, Mario Quintana é capaz de descrever uma situação ou pintar um quadro. Não é por acaso que seus poemas são conhecidos de cor por tantos brasileiros. A popularidade e a universalidade deste gaúcho nascem exatamente da simplicidade com que ele consegue dizer, em poucas linhas, verdades tão íntimas. Mario Quintana é um dos poetas mais populares do Brasil. Seus poemas circulam em salas de aula, epígrafes, redes sociais, programas de rádio e TV. Quintana explorou inúmeros gêneros poéticos, como sonetos, canções, quadras, poemas livres, poemas em prosa, aforismos, porém sem nunca se vincular a modismos, movimentos ou estéticas literárias. Assegurava que não há nada tão ridículo quanto os figurinos da última estação. Singular em sua lírica, aponta para o que há de mais sublime no cotidiano; vivencia outros universos, repletos de fantasia e liberdade, à margem de convenções. Observador atento da sociedade e do indivíduo, sua poesia revela a essência das coisas mais simples. Segundo Regina Zilberman, "há, no espaço desenhado por Quintana, a pureza daquilo que permaneceu intocado pelo homem; por isso, vivenciam-na melhor as crianças, e expressam-na os jovens."… (meer)
 
Gemarkeerd
BolideBooks | May 14, 2021 |

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