Alejandra Vallejo-Nágera

Este livro marcou-me porque com ele findou a ideia barroca de que o amor é uma espécie de flor tropical que nasce nos bosques em zonas muito escondidas. O livro é muito racional e cru. Faz referencia a substancias químicas que se movem na presença de alguem por quem nos sentimos atraídos. Descreve os gestos, os pensamentos, tabela comportamentos. Porque afinal o amor é só mais uma emoção envolvida em relações interpessoais e é bom saber que por muito idiossincráticos que sejamos acabamos por nos encaixar assim assim em algum lado. Fazer parte dos problemas comuns pode significar puder tomar partido das soluções comuns. Alem disto é cómico.
Deixo um excerto:

“Há anos conheci um indivíduo que me pediu para cuidar dele como uma mae. Assim fiz. Dei-lhe duas bofetadas e gritei-lhe:”não diz palermices!” ”… (meer)