Zuenir Ventura
Auteur van 1968, o ano que não terminou
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Cidade partida door Zuenir Ventura
Este livro é o impressionante relato, muitas vezes emocionado, deste correspondente de uma guerra de lances surpreendentes e heróis inusitados, cuja solução não consiste meramente em destruir um suposto inimigo, mas em incorporar a massa de excluídos à sociedade.
Fascinante reconstituição dos acontecimentos de 1968 no âmbito do país. Os heróis dessa geração que queriam virar o mundo pelo avesso, seus dramas e paixões, suas lutas e vitórias estão descritos neste relato fundamental para a compreensão do Brasil contemporâneo.
Interessante. Mas podia ser mais crítico dos críticos de sempre.
Um trabalho fundamental pra quem gosta de história do Brasil.
Começa cedo, no lendário carnaval de 1968, e fala de todos os eventos míticos do ano: a Passeata dos Cem Mil, com direito a todas as causas e todas as conseqüências (Mataram um estudante. E se fosse seu filho?), Ibiúna, o movimento estudantil, os festivais de música (Caetano: vocês ão estão entendendo nada. Nada.), o cinema, o teatro (a Roda Viva do Zé Celso, com o teatro da agressão, os atores que sacudiam o público gritando “Já matou um comunista hoje?” e despedaçavam e comiam um coração de boi cru, jogando sangue na platéia, para representar o coração do artista).
O ano de 1968 não termina porque acaba em 13 de dezembro, quando o AI-5 é decretado.… (meer)
Começa cedo, no lendário carnaval de 1968, e fala de todos os eventos míticos do ano: a Passeata dos Cem Mil, com direito a todas as causas e todas as conseqüências (Mataram um estudante. E se fosse seu filho?), Ibiúna, o movimento estudantil, os festivais de música (Caetano: vocês ão estão entendendo nada. Nada.), o cinema, o teatro (a Roda Viva do Zé Celso, com o teatro da agressão, os atores que sacudiam o público gritando “Já matou um comunista hoje?” e despedaçavam e comiam um coração de boi cru, jogando sangue na platéia, para representar o coração do artista).
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