StartGroepenDiscussieMeerTijdgeest
Doorzoek de site
Onze site gebruikt cookies om diensten te leveren, prestaties te verbeteren, voor analyse en (indien je niet ingelogd bent) voor advertenties. Door LibraryThing te gebruiken erken je dat je onze Servicevoorwaarden en Privacybeleid gelezen en begrepen hebt. Je gebruik van de site en diensten is onderhevig aan dit beleid en deze voorwaarden.

Resultaten uit Google Boeken

Klik op een omslag om naar Google Boeken te gaan.

Bezig met laden...

The Coming Community (1990)

door Giorgio Agamben

LedenBesprekingenPopulariteitGemiddelde beoordelingAanhalingen
311285,103 (3.9)3
Unquestionably an influential thinker in Italy today, Giorgio Agamben has contributed to some of the most vital philosophical debates of our time. "The Coming Community" is an indispensable addition to the body of his work. How can we conceive a human community that lays no claim to identity - being American, being Muslim, being communist? How can a community be formed of singularities that refuse any criteria of belonging? Agamben draws on an eclectic and exciting set of sources to explore the status of human subjectivities outside of general identity. From St Thomas' analysis of halos to a stocking commercial shown in French cinemas, and from the Talmud's warning about entering paradise to the power of the multitude in Tiananmen Square, Agamben tracks down the singular subjectivity that is coming in the contemporary world and shaping the world to come. Agamben develops the concept of community and the social implications of his philosophical thought. "The Coming Community" offers both a philosophical mediation and the beginnings of a new foundation for ethics, one grounded beyond subjectivity, ideology, and the concepts of good and evil. Agamben's exploration is, in part, a contemporary and creative response to the work of Heidegger, Wittgenstein, Blanchot, Jean-Luc Nancy, and, more historically, Plato, Spinoza, and medieval scholars and theorists of Judeo-Christian scriptures. This volume is the first in a new series that encourages transdisciplinary exploration and destabilizes traditional boundaries between disciplines, nations, genders, races, humans, and machines. Giorgio Agamben currently teaches philosophy at the College International de Philosophie in Paris and at the University of Macerata (Italy). He is the author of "Language and Death" (Minnesota, 1991) and "Stanzas" (Minnesota, 1992). This book is intended for those in the fields of cultural theory, literary theory, philosophy.… (meer)
Geen
Bezig met laden...

Meld je aan bij LibraryThing om erachter te komen of je dit boek goed zult vinden.

Op dit moment geen Discussie gesprekken over dit boek.

» Zie ook 3 vermeldingen

Tiene el lector en sus manos la oportunidad de adentrarse en un laberinto de libertad. Es el pensamiento mismo, que no rechaza ninguna herramienta para identificar la forma que le corresponde vivir en el presente, el que aquí se despliega a través de breves senderos numerados, marcados con palabras casi enigmáticas. Cada uno de los epígrafes que componen este pequeño libro es como un tramo que juega no sólo con los espacios, desde la Plaza de Tienanmen hasta el limbo, sino con los tiempos de la filosofía, logrando finalmente conjuntarlos como ámbito mismo de la más precisa simultaneidad discursiva. ( )
  coronacopado | Aug 13, 2011 |
11
O ser que vem é o ser qualquer.
...o termo que, permanecendo impensado em cada um, condiciona o significado de todos os outros é o adjectivo quodlibet.
quodlibet ens naõ é 'o ser, qualquer ser, mas 'o ser que, seja como for, não é indiferente...
12
...a singularidade exposta como tal é qual-quer, istoé, amável.

15
A antinomia do individual e do universal tem a sua origem na linguagem.

16
...o exemplo é um objecto singular que, digamos assim, se dá a ver como tal, mostra a sua singularidade.

18
A verdade não pode manifestar-se a si própria sem manifestar o falso, que no entanto não é separado dela e expulso para outro lugar...

22
Espinosa pensa o comum (Et, II, lema II)
Decisiva é, aqui, a ideia de uma comunidade inessencial, de uma conformidade quenão diz de modo nenhum respeito a uma essência.

23
Não é a indiferença da naturea comum em relação às singularidades, mas a indiferença do comum e do próprio, do género e da espécie, da essência e do acidente que constitui o qualquer. Qualqueré a coisa com todas as suas propriedades, mas nenhuma delas consittui diferença.
É neste sentido que deve ser lida a doutrina desses filósofos medievais para quem a passagem da potência ao acto, da forma comum à singularidade, não é um acontecimento cumprdo de uma vez por todas, masuma série infinita de oscilações modais.

24
Comum e próprio, género e indivíduo são apneas as duas vertentes que descem a partir do cume do qualquer.
O ser que gera nesta linha é o ser qualquer e a maneira como passa do comum ao próprio e do próprio ao comum chama-se uso - ou então ethos.

25
[Agio = à vontade, espaço livre, intervalo.]
Na topologia desta aggada, o essencial não é tanto a distinção cartográfica entre Éden e Gehinnom, mas mais o lugar adjacente que cadahomem infalivelmente recebe...O que cada criatura tem de mais próprio torna-se a sua substituibilidade, o seu ser no lugar do outro.

30
ética é a maneira que não nos acontece nem nos funda, mas nos gera.

33
...propriamente qualquer é o ser que pode não ser, que pode a sua própria impotência.

47
...qualquer, é o pequeno deslocamento que cada coisa deverá efectuar no mundo messiânico. A sua beatitutde é adeuma potência que só vem depois do acto, de uma matéria que não está sob a forma, mas circunda-a e constitui a sua auréola.

52
Porque se os homens, em vez de procurarem ainda uma identidade própria na forma agora imprópria e insesata da indvidualidade, conseguissem aderir a esta impropriedade como tal e fazer do do seu ser-assim não uma identidade e uma propriedade individual mas uma singularidade sem identidade, uma singularidade comum e absolutamente exposta, se os homens pudessem naõ ser-assim, não terem esta ou aquela identidade biográfica particular, mas serem apenas o assim, a sua exterioridade singular e o seu rosto, então a humanidade acederia pela primeira vez a uma comunidade sem pressupostos e sem sujeitos, uma comunicação que não conheceria já o incomunicável.

53
Qualquer é a figura da singularidade pura. A singularidade qq não tem identidade, não é determinada relativamente a um conceito, mas tão-somente é simplesmente indeterminada, ela é determinada apenas através da sua relação com uma idéia, isto é, com a totalidade das suas possibilidades.
[fores: soleira, à porta]

66
Qual pode ser a política da singularidade qualquer, ou seja, de um ser cuja comunidade não é mediada por nenhuma condição de pertença (o ser vermelho, italiano, comunista) nem pela simples ausência de condições (comunidade negativa, tal como foi recentemente proposta em França por Blanchot), mas pela própria pertença?

67
Porque o facto novo da política que vem é que ela não será já a luta pela conquista ou controlo do Estado, mas luta entre o Estado e o não-Estado (a humanidade), disjunção irremediável entre as singularidades quaisquer e a organização estatal.

Um ser que fosse radicalmente privado de toda a identidade representável seria para o Estado absolutamente irrelevante.

71
[referências o ser e o tempo, parágrafo 9; Tractatus, proposição 6.44]

O Irreparável é o facto de as coisas serem como são, deste ou daquele modo, entregues sem remédio à sua maneira de ser. Irreperáveis são os estados de coisas, sejam elas como forem: tristes ou alegres, cruéis ou felizes. Como és, como é o mundo - é isto o Irreparável.

83
a redenção não é um acontecimento em que aquilo que era profano se torna sagrado e aquilo que tinha sido perdido é encontrado. A redenção é, pelo contrário, a perda irreperável do perdido, o definitivo carácter profano do profano. Mas, precisamente por isso, eles atingem agora o seu fim - um limite advém.

86
Ver simplesmente algo no seu ser-assim: irreparável, mas nem por isso necessário; assim, mas nem por isso contingente - é isto o amor. ( )
  arcoim | Sep 30, 2010 |
Toon 2 van 2
geen besprekingen | voeg een bespreking toe
Je moet ingelogd zijn om Algemene Kennis te mogen bewerken.
Voor meer hulp zie de helppagina Algemene Kennis .
Gangbare titel
Informatie afkomstig uit de Engelse Algemene Kennis. Bewerk om naar jouw taal over te brengen.
Oorspronkelijke titel
Alternatieve titels
Oorspronkelijk jaar van uitgave
Mensen/Personages
Belangrijke plaatsen
Belangrijke gebeurtenissen
Verwante films
Motto
Opdracht
Eerste woorden
Citaten
Laatste woorden
Ontwarringsbericht
Uitgevers redacteuren
Auteur van flaptekst/aanprijzing
Oorspronkelijke taal
Gangbare DDC/MDS
Canonieke LCC

Verwijzingen naar dit werk in externe bronnen.

Wikipedia in het Engels

Geen

Unquestionably an influential thinker in Italy today, Giorgio Agamben has contributed to some of the most vital philosophical debates of our time. "The Coming Community" is an indispensable addition to the body of his work. How can we conceive a human community that lays no claim to identity - being American, being Muslim, being communist? How can a community be formed of singularities that refuse any criteria of belonging? Agamben draws on an eclectic and exciting set of sources to explore the status of human subjectivities outside of general identity. From St Thomas' analysis of halos to a stocking commercial shown in French cinemas, and from the Talmud's warning about entering paradise to the power of the multitude in Tiananmen Square, Agamben tracks down the singular subjectivity that is coming in the contemporary world and shaping the world to come. Agamben develops the concept of community and the social implications of his philosophical thought. "The Coming Community" offers both a philosophical mediation and the beginnings of a new foundation for ethics, one grounded beyond subjectivity, ideology, and the concepts of good and evil. Agamben's exploration is, in part, a contemporary and creative response to the work of Heidegger, Wittgenstein, Blanchot, Jean-Luc Nancy, and, more historically, Plato, Spinoza, and medieval scholars and theorists of Judeo-Christian scriptures. This volume is the first in a new series that encourages transdisciplinary exploration and destabilizes traditional boundaries between disciplines, nations, genders, races, humans, and machines. Giorgio Agamben currently teaches philosophy at the College International de Philosophie in Paris and at the University of Macerata (Italy). He is the author of "Language and Death" (Minnesota, 1991) and "Stanzas" (Minnesota, 1992). This book is intended for those in the fields of cultural theory, literary theory, philosophy.

Geen bibliotheekbeschrijvingen gevonden.

Boekbeschrijving
Haiku samenvatting

Actuele discussies

Geen

Populaire omslagen

Snelkoppelingen

Waardering

Gemiddelde: (3.9)
0.5
1 1
1.5
2 1
2.5 1
3 6
3.5 2
4 8
4.5 1
5 10

Ben jij dit?

Word een LibraryThing Auteur.

 

Over | Contact | LibraryThing.com | Privacy/Voorwaarden | Help/Veelgestelde vragen | Blog | Winkel | APIs | TinyCat | Nagelaten Bibliotheken | Vroege Recensenten | Algemene kennis | 206,751,999 boeken! | Bovenbalk: Altijd zichtbaar