Klik op een omslag om naar Google Boeken te gaan.
Bezig met laden... El diablo en la botella (origineel 1891; editie 2007)door Robert Louis Stevenson, Olga Drennen (Vertaler)
Informatie over het werkDe fles van Satan door Robert Louis Stevenson (Author) (1891)
Bezig met laden...
Meld je aan bij LibraryThing om erachter te komen of je dit boek goed zult vinden. Op dit moment geen Discussie gesprekken over dit boek. Keawe es un hawaiano que siente la necesidad de conocer otras tierras, por lo que se dirige a San Francisco, Estados Unidos. Allí descubre una casa preciosa cuyo dueño parece algo triste y demacrado. Al entablar conversación con él y preguntarle el motivo de su tristeza, el viejo le enseña una botella de vidrio blanco en cuyo interior están todos los colores del arco iris. Asombrado por su belleza, el viejo le cuenta que en esa botella habita un demonio capaz de conceder cualquier deseo, excepto uno: alargar la vida a una persona. Para eso, el dueño de la botella debe cumplir una serie de requisitos: debe vender la botella a otra persona antes de morir o irá al infierno, el precio de venta deberá ser menor al que se obtuvo y el nuevo dueño debe ser consciente de este requisito. Keawe compra la botella y desea ser el dueño de una gran mansión en Hawái. El deseo se cumple: su tío y su primo fallecen en un accidente y él hereda una gran fortuna, con la cual puede construirse su nueva casa. Tras haber visto cumplir su sueño, Keawe vende la botella a un amigo y vive feliz en la que él llama la casa luminosa. Se casa con una bellísima mujer llamada Kokua y resulta que Keawe se enferma de lepra y por eso debería renunciar, no sólo a su mujer, si no a la casa para ir a vivir a una colonia de leprosos. Para evitar tal pesadilla, el hawaiano busca la botella de nuevo y descubre que ahora solo cuesta dos centavos: si la compra es posible que se convierta en el último dueño y, por tanto, vaya al infierno. Asumiendo esto, decide comprarla, puesto que con una mujer así vale la pena ir al infierno. La mujer, al darse cuenta de la situación de su marido, propone una solución: viajar a Tahití, donde cuatro céntimos son poco menos que un centavo, y vender allí la botella pero, a su llegada, descubren que los supersticiosos habitantes del lugar rehúsan comprar tal cosa. Los poderes sobrenaturales escondidos en una botella permiten a sus dueños obtener toda clase de riquezas, pero a un costo tan alto que todos quieren deshacerse de ella. Este clásico de la literatura, lleno de misterio y aventuras, mantiene el suspenso y proporciona el placer que se deriva de toda buena lectura. One of my favorite short stories. 2013 - Read in Thrillers and More Thrillers anthology 2018 - listened to this version: 9781449872410 The narrator (Alexander Spencer) does a great job. A novelette. I thought it was very good, suspenseful, but it did end abruptly. It concluded properly enough but abruptly. Wiki says this: "and the reader is encouraged to believe that they lived happily ever after" LOL https://en.wikipedia.org/wiki/The_Bottle_Imp If anyone comes by this review and they know an adaption or a modern version, please tell me. looks like the wiki link has some adaption info but all pretty old adaptions, not quite what I'm hoping for. There are some children's books around but I am not interested in children's books. I bought a card game based on the story. It even comes with a copy of the story. Now I just have to convince people to play with me. geen besprekingen | voeg een bespreking toe
Onderdeel van de uitgeversreeks(en)Alianza cien (71) insel taschenbuch (0595) Insel-Bücherei (Nr. 302/2) Reclams Universal-Bibliothek (9157) Wereldbibliotheek-vereniging (1955) Is opgenomen inThe pavilion on the links; The strange case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde; and other stories, essays, poems door Robert Louis Stevenson Is een bewerking vanHeeft de bewerkingIs verkort in
Keawe buys a magic bottle which brings him all that he desires but which he must sell before he dies in order to avoid spending eternity in hell. Geen bibliotheekbeschrijvingen gevonden. |
Actuele discussiesGeenPopulaire omslagen
Google Books — Bezig met laden... GenresDewey Decimale Classificatie (DDC)823.8Literature English English fiction Victorian period 1837-1900LC-classificatieWaarderingGemiddelde:
Ben jij dit?Word een LibraryThing Auteur. |
Uma cerebridade em vida devido aos seus trabalhos literários (raridade hoje em dia!), o Escocês Stevenson em 1887 observou as dezenas de jornalistas que o esperavam diligentemente atracar no Porto de Nova York, e afirmou á esposa: “Se fosse a chegada de Jesus Cristo, não fariam tamanha balbúrdia”
Foi em "Demônio na Garrafa" meu primeiro encontro com tusitala, — o contador de histórias — nome pelo qual o Stevenson era conhecido na Escócia; um conto com narrativa agradável, linguagem clara, mas, demasiado alongado.
Gênios da Lampada e Desejos estão presentes e espalhados pela literatura desde praticamente sempre — as mil e uma noites que o diga; e parece lógico que o contador de histórias também resolva se aventurar explorando esse tema.
Aqui não há lâmpadas, limites de três pedidos ou desejos sendo levados ao pé da letra. E sim, uma garrafa, um diabo preso dentro e dois fatos simples: se alguém morrer em posse da garrafa irá direto para o inferno, e, a garrafa precisa ser vendida por um valor menor do que o que ela foi comprada. Então, a cada momento ela está com o preço mais baixo gera desconfiança em quem compra. Estar em posse da garrafa é (dependendo do ponto de vista, vide o final) uma benção ou uma maldição, e o Stevenson é extremamente engenhoso no desenrolar da trama.
Em primeiro plano, temos a apresentação da Garrafa, e não há ilusão de que o artefato seja minimamente íntegro, desde a primeira vez que aparece fica claro que ele é maligno; torcendo pedidos a torto e a direito, apenas esperando para levar seu portador ao inferno. Em segundo temos o protagonista lutando para se livrar da Garrafa, o que abre espaço para nos aprofundarmos na relação entre ele e sua esposa e faz correr a trama. Por fim, o desfecho: surpreedentemente mais simples que algumas viradas anteriores na história, e levemente anticlimático.
(Talvez na época fosse raro, mas hoje em dia é fácil aparecer um maluco que não liga para consequências, tornando a preocupação do protagonista — crucial pro impacto final — um pouco exagerada.)
No geral, é um bom conto; fantasioso e sobrenatural, mas com o pé no chão para falar sobre desejos, amor e frustração. E além disso valeu a pena por ter adicionado mais uma história com esse tema na minha lista de lidos, ao lado de outras ilustres do Tchekov e do Kipling.
Pretendo ler mais contos do autor —frequentemente exaltado por autores dos mais diversos gêneros — antes de partir para seu magnum ops: o Médico e o Monstro. ( )