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Mário de Andrade (1) (1893–1945)

Auteur van Macunaíma

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Werken van Mário de Andrade

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Algemene kennis

Officiële naam
Andrade, Mário Raul de Moraes
Geboortedatum
1893-10-09
Overlijdensdatum
1945-02-25
Geslacht
male
Nationaliteit
Brazil

Leden

Besprekingen

Famosa sátira, estranha e caricatural , da cultura e sociedade brasileiras, que trata indiretamente do racismo, do complexo de inferioridade do negro, da sociedade preguiçosa, repressiva, corrupta ou violenta, e de muitas outras coisas que surpreendentemente muitos intelectuais brasileiros não só entendem como admiram. Macunaíma é um negro nascido adulto de uma mãe guerreira. Seus amigos e familiares da selva/campo mal lhe toleram os modos infantis, então ele viaja para a cidade grande com alguns amigos. No caminho, banha-se numa fonte mágica que o deixa branco, se envolve romanticamente com uma guerrilheira violenta, se choca com pessoas da cidade e pessoas que querem enganá-lo, pressioná-lo ou controlá-lo e trava uma guerra com um rico magnata, tipo Calígula, que mantém mulheres nuas em uma gaiola de vidro e se diverte com uma piscina fatal cheia de partes do corpo. Outras aventuras incluem um homem vendendo um pato que defeca dinheiro, uma bruxa canibal do lago e um velho que o alimenta com carne de sua coxa.
Surrealismo caricaturalmente bobo e absurdo, ¨Macunaima¨, numa frase, constitui um rotundo fracasso literário, cujo proprio autor, Mário de Andrade em 4 de julho de 1942, escreveu a Álvaro Lins referindo-se a "Macunaíma": ¨a verdade é que eu fracassei. Li o livro é todo ele uma sátira, um não-conformismo revoltado sobre o que é, o que eu sinto e vejo que é o Brasileiro, o aspecto "gozado" prevalecem. É certo que eu fracassei. Porque não me satisfez botar a culpa nos brasileiros, a culpa tem de ser minha, porque quem escreveu o livro fui eu. Veja no livrinho, a introdução com que me saudaram! Pra esses moços, como pra os modernistas da minha geração o Macunaíma é "a projeção lírica do sentimento brasileiro, é a alma do Brasil virgem e desconhecida", que virgem nada! que desconhecida nada! Virgem, meu Deus! será muito mais um cão de nazista! Eu fracassei.¨
… (meer)
 
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jgcorrea | 5 andere besprekingen | Oct 4, 2022 |
Macunaíma-mistura de folclore, lendas, mitos e manifestações religiosas de vários recantos do Brasil. Ora é índio negro ora é branco, até hoje é considerado símbolo do brasileiro em vários sentidos: esperto...
 
Gemarkeerd
NOSSABIBLIO | 5 andere besprekingen | Nov 25, 2020 |
Publicado em 1922, Paulicéia Desvairada, cujo Prefácio Interessantíssimo lança as bases estéticas do Modernismo. Inspirada na análise da cidade de São Paulo e seu provincianismo, a obra marca o rompimento definitivo do autor com todas as estruturas do passado. Mário de Andrade definiu o livro como “áspero de insulto, gargalhante de ironia”, com “versos de sofrimento e de revolta”.
Nesta poética aberta, há afinidades com a teoria da escrita automática, que os surrealistas pregavam como forma de liberar as zonas noturnas do psiquismo, o ditado do inconsciente. Mostra a admiração da experiência cubista, que, por meio da deformação abstrata, rompe os moldes pseudo­clássicos da arte acadêmica.
São visíveis algumas aproximações com vanguardas européias (Dadaísmo, Cubismo, Surrealismo, Futurismo e Expressionismo).
Em termos de construção, de recursos técnicos. Mário de Andrade aproxima a poesia à música, como os simbolistas, adotando da teoria musical as noções de melodia e harmonia. Antecipa as experiências lingüísticas, criando novos termos, recombinando radicais, prefixos, desinências como em "bocejal", "luscofuscolares", "sonambulando".
A obra não tem um roteiro, um enredo. É um livro de poesias. A temática, a musa das poesias, é a cidade de São Paulo, e tudo o que é inerente à cidade.
A linguagem é simples, algo irreverente e coloquial, tendo até mesmo erros propositais de ortografia e gramática.
Paulicéia desvairada pode ser lida como um inventário das vivências, percepções e sensações desencadeadas pela modernização de São Paulo, com a qual Mário de Andrade terá uma relação ambígua ao longo de sua obra. A cidade ora é tumba de homens massacrados pelas "monções da ambição", de bandeirantes ou de capitalistas, ora é palco de multicoloridos festejos.
Além da Ode ao Burguês e da Paisagem nº 1, outro poema importante do livro são As Enfibraturas do Ipiranga (Oratório Profano) envolvendo cinco vozes, representativas das forças culturais de São Paulo, na década de 1920.
… (meer)
½
 
Gemarkeerd
jgcorrea | Jan 31, 2019 |
Livro muito difícil de entender sem notas extensas.
 
Gemarkeerd
leandrod | 5 andere besprekingen | Oct 4, 2017 |

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